Caos, disrupção e cérebros prestes a serem devorados. São tempos sombrios para quem vive no litoral dos Estados Unidos. É que uma entidade ancestral prestes a surgir do Oceano ameaça transformar os norte-americanos em dedicados participantes de um exército de comedores de cérebros.
Até aí nada nenhuma novidade desde que George Romero criou o gênero dos zumbis, homenageado neste blog.
Para os brasileiros, a principal novidade em Black Wake, produção disponível no catálogo do Amazon Prime, é a presença da filha mais ilustre de Jataí (GO), Nana Gouvea (no papel da cientista Luiza Moreira).
Depois de IT, Um Lugar Silencioso e Corra! o filme estrelado pela goiana é mais uma das produções recentes a apostar no terror para ganhar o coração e instigar sustos no público. Menos celebrado que seus congêneres, Black Wake tem um orçamento aparentemente baixo até para um gênero reconhecido como um dos mais baratos do cinema.
Resultado: a ameaça do filme, a tal entidade ancestral, mal é mostrada por
inteiro. Nas quase duas horas de filme, também há economia de cérebros
devorados.
Com dificuldade orçamentária para efeitos especiais, sobra tempo de tela para a nossa Nana, dividindo atenções entre a luminosa presença e a dedicação na pronúncia perfeita das falas em inglês.
Por mim tudo bem.
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