“Para um filme de ficção, até que é bom”. Esta foi a opinião da minha avó assim que saímos do cinema ao assistir Venom em alguma tarde ali no décimo mês do ano, mais conhecido como outubro. Essa frase ficou no meu inconsciente e depois de pensar durante alguns segundos, eu entendi. Os gênios que desenvolveram o filme queriam exatamente isso. Desassociar as histórias do gibi e incluir o personagem em algum enredo plausível envolvendo alienígenas. Vovó entendeu bem.
Nos quadrinhos, Venom é um vilão que odeia o Homem-Aranha, mas que em
vários momentos tem sua alcunha de malvado questionada. Já, no filme, não
existe Homem-Aranha e nem essa de malvadão. Tom Hardy interpreta Eddie Brock um
jornalista investigativo que busca sempre a verdade, mesmo que isso custe seu
emprego ou cause problemas em sua vida pessoal.
Paralelamente a esta apresentação, descobrimos que uma Fundação comandada
pelo bilionário Carlton Drake está fazendo estranhos experimentos envolvendo
vida alienígena.
O que acontece quando misturamos um personagem principal que é jornalista investigativo e testes em seres de outro planeta? Sim, bem isso que você pensou. Simbiose. Eddie acaba juntando-se com o ET e vira o famoso Venom. Óbvio que a tal organização que pesquisava o negócio não gosta do que aconteceu e faz de tudo para recuperar os bichinhos do espaço.
O que acontece quando misturamos um personagem principal que é jornalista investigativo e testes em seres de outro planeta? Sim, bem isso que você pensou. Simbiose. Eddie acaba juntando-se com o ET e vira o famoso Venom. Óbvio que a tal organização que pesquisava o negócio não gosta do que aconteceu e faz de tudo para recuperar os bichinhos do espaço.
É interessante escrever sobre
um filme de 3 meses atrás. Neste momento eu já sei que ele foi um grande
sucesso financeiro para a Sony e que uma sequência já está sendo desenvolvida.
Se eu tivesse escrito após a estreia, eu com certeza teria redigido algumas palavras
sobre o eminente fracasso dele.... Enfim, para mostrar que estou atualizado, o
Atlético PR acaba de fazer o último pênalti e ganhar a final da Taça
Sulamericana. Segue o baile.
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