Coloca o CD, assiste a apresentação, escolhe o slot do save game e pronto. Você agora pode assistir Operação Overlord. É exatamente isso. Quem já jogou algum jogo de videogame com o tema Segunda Guerra Mundial, identificou as referências desde o primeiro minuto do filme. O bom é que não estou escrevendo isso de forma pejorativa. Eu veementemente achei legal essa experiência. Afinal, matar zumbis e nazistas é sempre legal e quando são os dois juntos, é uma boa pedida, meninos.
O filme dirigido pelo novato Julius Avery acompanha a excursão de soldados americanos paraquedistas perto do famoso Dia D. A missão é complicada. Eles precisam destruir uma torre de rádio localizada numa estranha cidadezinha alemã.
Para deixar a história mais interessante (e mais real aos games) acompanhamos
o soldado Ed Boyce (Jovan Adepo) tendo que lidar com a queda de seu avião que o
transportava para a missão. O acidente mata quase o batalhão inteiro. Junto com
ele, sobrevivem poucos soldados, entre eles o veterano soldado Ford (Wyatt
Russell – filho do Kurt Russell).
Mesmo contra todas as probabilidades, os sobreviventes resolvem tentar
cumprir a missão original. O interessante é que como nos games, a dificuldade
vai aumentando a cada minuto. Os malvados nazistas usam a cidade como fonte
para seus experimentos secretos. De acordo com o pensamento dos loucos, eles
precisam de soldados imortais para o seu reinado de terror ser eterno, ou seja,
zumbis são necessários para os pirados.
Como eu já disse no começo do texto, o filme é bom. Sua narrativa não é
cansativa e não existem personagens burros (isso me irrita muito em filmes de terror).
A única coisa que eu incluiria, seria algum easter egg ou menção ao universo
Cloverfield já que o a Bad Robot é a produtora desta película. Adoro escrever
película. Até parece que eu sou sério.
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