sexta-feira, 28 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Resident Evil 5 - Retribuição
Resident Evil é o jogo de videogame que mais rendeu adaptações lucrativas no cinema, entretanto, isso não significa certeza de um bom filme. Eu fiquei com uma ótima impressão na quarta sequência quando a série se tornou um verdadeiro filme de zumbis. Porém o diretor e roteirista Paul W. S. Anderson voltou a inventar moda e bagunçou geral a história, trazendo de volta diversos personagens que já haviam morrido e deixando outros sem destino, complicando a trama em vez de seguir os pontos que estavam dando certo.
Este quinto filme está muito parecido com um verdadeiro jogo de videogame.
Ele continua exatamente de onde parou o último. Inclusive, a cena de abertura é
um show a parte. Após o ataque da Umbrella ao navio, Alice (Milla Jovovich) é
capturada pela nefasta corporação e mantida em cativeiro numa antiga base russa
embaixo de muito gelo.
Com o avanço dos zumbis pelo mundo e da possível extinção da raça
humana, Wesker (Sim, ele não morreu) envia uma equipe formada por Ada Wong, Leon
Kennedy e Luther West (Mais um que não morreu) para libertar Alice e assim
conseguir criar uma arma mortal contra os mortos-vivos.
A lista dos que foram mas voltaram também é grande. Para impedir o
resgate de Alice estão Carlos (Odeh Fehr), Rain (Michelle Rodriguez), One
(Colin Salmon) e Jill Valentine (Sienna Guillory) que está sendo controlada
pela Umbrella. Além deste respeitável exército, muitos zumbis e criaturas
estranhas vão jorrar muito sangue para eliminar Alice e seus aliados nesta
missão que tem o destino da raça humana como grande objetivo.
Pelo começo do meu texto, deu para perceber que eu não curti muito o filme. Realmente não gostei porque o quarto filme foi muito bom e era lógico que deveriam seguir os mesmo passos. Infelizmente não foi possível, só o 3D que continuou no mesmo nível, mas como esta série ninguém morre em definitivo e o final sempre deixa brechas para novos filmes, com certeza terá uma sexta continuação para eu dar a minha sincera opinião através do Matadores de Zumbis.
Vizinhos Imediatos de 3º Grau
Hoje em dia é difícil assistir um filme de comédia e rir em muitas
partes, assim como é muito difícil assistir um filme de horror e sentir medo.
Um filme engraçado depende de vários elementos, roteiro, elenco e o balanço nas
piadas, coisas básicas que muitos filmes não conseguem juntar. Enfim, como sou brasileiro,
não desistirei desta arte que tanto admiro e faço questão de escrever neste
humilde blog.
Vizinhos Imediatos de 3º Grau é um filme engraçado. Apesar de lidar com
um tema nada convencional para piadas, este filme conseguiu me divertir.
Algumas piadas exageradas não atrapalham o restante do humor seco e rápido
feito por Ben Stiller, Vince Vaughn e o restante do elenco.
O filme começa apresentando Evan (Stiller), um gerente de uma mega loja
que é super certinho e faz questão de se envolver com a comunidade do jeito
mais coxinha possível. Depois da morte misteriosa do guarda noturno de sua
loja, Evan decide montar um clube de vigilância para encontrar o suposto
assassino e proteger a cidade.
Só os figuras entram para o clube. Bob (Vaughn) um pai que só quer um
dia para poder beber em paz com amigos, Franklin (Jonah Hill) rejeitado no
teste da polícia e Jamarcus (Richard Ayoade) um inglês novo no pedaço. O
quarteto descobrirá em pouco tempo que estão lidando com forças de outro
planeta, mas antes de resolver a invasão alienígena, eles terão que resolver os
próprios problemas. Tudo, obviamente, com muito humor.
Muitos dizem que o meu senso de humor é patético. Posso até concordar, afinal, eu não sou um babaca que ri de qualquer coisa e acha graça de piadas e fatos sem a mínima graça. Apesar que opinião é opinião, cada um tem a sua. Mas posso garantir que este filme foi uma boa escolha para assistir com a minha avó durante uma tarde de cinema nas minhas férias. Que por sinal, estão acabando, contagem regressiva para a próxima.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Montando na Bala
Gosto muito de descobrir filmes bons que não fizeram muito sucesso, fico com a impressão de que certas histórias atingem quem deve atingir, proporcionando ótimas e exclusivas experiências de aprendizado e divertimento.
O filme se passa em 1969 e conta a história do estudante Alan Parker. No dia do seu aniversário, ele acha que a sua namorada vai deixá-lo e tenta cometer suicídio, mas acaba sendo salvo pelos seus amigos que planejavam uma festa surpresa. Ainda se recuperando no hospital, ele recebe a notícia que a sua mãe também está internada após um ataque cardíaco.
Alan resolve partir imediatamente para a sua cidade natal e reencontrar a sua mãe. Ele parte pedindo carona e durante a viagem ele encontra tipos muito estranhos, que farão ele relembrar o seu passado e pensar no futuro, sempre confrontando com a morte.
No final do filme temos um monólogo muito interessante e verdadeiro. Em certo momento o narrados diz “ninguém vive para sempre, mas todos brilhamos”. Esse tipo de reflexão é comovente, mesmo com toda a desigualdade no mundo e com a falta de amor todos temos um papel a desempenhar neste louco planeta, mesmo que muitas vezes demoremos a entender o significado de nossas ações e o que elas representam para outras pessoas. Lutar contra o destino da morte não é importante e sim viver a vida, afinal, todos montaremos na bala.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros
A luta eterna contra os vampiros sempre ganha novos capítulos com o passar dos tempos. Em 2010 o escritor americano Seth Grahame-Smith adicionou mais uma lenda para o embate contra as criaturas noturnas com o livro Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros. No livro, por mais absurdo que possa parecer, o escritor liga vários fatos históricos e da vida pessoal de Lincoln com os vampiros. Com o sucesso do livro mais esse tema tão original, ele toma agora o caminho natural para o cinema pelas mãos do diretor russo Timur Bekmambetov e de Tim Burton que produz o filme.
O título do filme resume bem a história. Tudo começa quando o jovem Abraham Lincoln (Benjamin Walker) impede um açoitamento feito por Jack Barts em seu amigo negro Will. Barts, revoltado com tal ação, dispensa a família Lincoln do trabalha e jura cobar a sua dívida de outro jeito. No meio da madrugada, Jack Barts invade a casa dos Lincolns enquanto todos dormem, menos Abraham e infecta a mãe de Abraham com alguma coisa, fazendo ela falecer no dia seguinte.
Nove anos depois, Abraham parte embriagado para a sua vingança. O que ele não esperava, é que uma bala no meio do olho não seriam suficientes para matar Barts. Surge então, Henry Sturgess (Dominic Cooper) para salvar a vida de Abraham e ensiná-lo a ser um caçador de vampiros ,desde que ele siga as suas ordens e esqueça de Jack Barts por enquanto.
Abraham concorda com os termos e depois do treinamento vai viver em outra cidade, trabalhando de dia numa farmácia e matando vampiros à noite. Lá ele reencontra seu amigo de infância Will e se apaixona por Mary Todd (Mary Elisabeth Winstead). Com o passar do tempo, ele percebe o quanto é necessária outro tipo de intervenção contra os vampiros, o que o leva até a política e futuramente a presidência dos Estados Unidos da América.
Algumas diferenças entre o livro e o filme são visíveis e muito sentidas. O livro tem um apelo muito histórico para justificar toda a sua teoria maluca enquanto o filme apressadamente nos joga os fatos como um relato sem muitos detalhes, inclusive as lutas, com exceção da última, são muito resumidas. Enfim, vampiros, Burton e Timur são motivos suficientes para conferir este filme no cinema.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Contágio
Esqueça os zumbis, quedas de meteoros ou uma invasão alienígena. A verdadeira causa do apocalipse serão seres invisíveis a olho nú que causarão rapidamente milhares de mortes, estou falando dos vírus. O diretor Steve Soderbergh usou este filme para mostrar como uma epidemia terrivelmente contagiosa afetaria o nosso planeta. Nesta narração, percebemos o quanto estamos suscetíveis e desprotegidos nas escalas políticas e sociais para enfrentarmos esse problema, transformando assim qualquer pessoa num possível contaminado.
Tudo começa quando a executiva Beth Emholf (Gwyneth Paltrow) volta de Hong Kong para Mineapolis com uma terrível gripe. Dois dias depois ela começa a ter convulsões e é levada ao hospital pelo seu marido, Mitch (Matt Damon). Ela acaba falecendo e no dia seguinte o seu filho Clark também morre.
Os mesmos sintomas acabam atingindo outras pessoas ao redor
do mundo. O Centro de Controle de Doenças, comandado pelo Doutor Ellis Cheever
(Lawrence Fishburne) envia a Doutora Erin Mears (Kate Winslet) para investigar os
motivos da morte de Beth. Erin descobre que a causa foi um vírus novo
extremamente rápido e fatal, ela mesma acaba sendo infectada e morre.
A Organização Mundial de Saúde também toma uma atitude e manda a Dr
Leonora Orantes (Marion Cotillard) para investigar a origem da doença em Hong Kong para encontrar pistas de uma possível cura. Porém, a histeria tomará conta mundialmente
enquanto uma vacina não é encontrada, mortes e mais mortes servirão apenas para
aumentar o pavor e, para piorar, o jornalista Alan (Jude Law) começa a publicar
teorias sobre como as indústrias farmacêuticas estão criando esta epidemia para
venderem posteriormente os seus medicamente e, assim, faturar milhões. Será este o verdadeiro apocalipse?
O filme trata de um tema bem delicado e possível, só olhar o
caso da gripe suína. Imaginar que você pode pegar uma terrível doença só de
tocar na mesma maçaneta de um infectado é assustador, enfrentar um inimigo
invisível pode ser mortal e real.
Um Homem de Sorte
Nicholas Sparks é um escritor americano responsável por histórias bonitinhas que derretem as mulheres e que fazem muito sucesso. Obviamente, com esse apelo todo, muitas de suas obras são adaptadas para as telonas. Sim, este é um dos responsáveis pelos filmes românticos que as vezes somos obrigados a assistir por causa das mulheres. Seus maiores sucessos? Diário de uma Paixão, Uma Carta de Amor, Noites de Tormenta e Querido John.
Um Homem de Sorte é mais uma adaptação de Sparks que parte
para o cinema e, assim como em “Querido John”, o exército serve de pano de
fundo para a trama. Tudo começa no Iraque quando o soldado Logan Thibault (Zac
Efron) é salvo de uma explosão porque foi atrás de uma foto de uma garota que
estava no chão. Depois de sobreviver a esta emboscada e de muitas outras, ele
acredita que a foto serviu de amuleto para ele e resolve encontrar a moça da
fotografia.
Logan parte então a pé, junto com o seu cachorro, do
Colorado até Louisiana e encontra Beth, a tal moça. Sem conseguir explicar o
motivo por estar ali, Beth acaba achando que ele veio para a vaga de emprego e
o contrata para trabalhar em seu hotel + petshop de cães. Enquanto cria coragem
de falar com Beth, Logan a conhecerá melhor, descobrirá que ela é uma
divorciada que vem com brinde (filho) e que seu ex é um policial bem mala sem
alça e, o mais importante, que o irmão dela faleceu em combate.
Como o filme é romântico o desenrolar da história acaba
sendo bem previsível apesar das tentativas de reviravoltas. Diferente do
personagem do filme que precisou de um amuleto para pensar isso, eu me
considero muito sortudo. Enquanto estava num avião, voltando de férias da
Guatemala, eu assisti este filme e percebi como existem uma série de coisas na
minha vida que me fazem sentir feliz e sortudo. Fico contente em poder
identificar essa certeza, mesmo que falte só uma coisa em minha vida. Ela
certamente saberá que é ela quando ler isto.
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domingo, 9 de setembro de 2012
Invasão Nazista
A imaginação é algo fantástico. O enredo deste filme é prova disso. Quem em sã consciência consegue inventar uma história contando que existem nazistas refugiados na Lua da Segunda Guerra Mundial? E, ainda por cima, bolando planos de dominação mundial do nosso lindo planeta. Bom, os roteiristas finlandeses; Johanna Sinisalo, Michael Kalesnik e Jarmo Puskala conseguiram.
O filme se passa em 2018 as vésperas da campanha
presidencial americana. Com a necessidade de se reeleger, a atual presidente
(uma cópia de Sarah Palin) manda uma missão espacial para a Lua comandada pelo
modelo negro James Washington, tudo para atrair mais votos.
Washington acaba encontrando Nazistas no lado escuro da Lua
e é capturado pelos arianos. Tentando evitar a sua execução, ele conta aos seus
captores que ele conhece a presidenta dos EUA. Isso dá ideias a Klaus Adler,
que deseja dominar a Terra e se tornar o novo fuhrer.
Klaus aplica uma fórmula em Washington e o transforma em
ariano e o leva para a Terra, juntamente com sua noiva, a professora Renate
Richer. Enquanto Klaus coloca seus planos em ação, Renate percebe a verdade por
trás do nazismo e todas as atrocidades que Hitler e sua turma aprontaram, ela
decide então ajudar James e acabar com os planos de Klaus.
Apesar de usar um tema muito sério como o nazismo, o filme
tem grandes sátiras e destila suas piadas tanto contra os arianos quanto para
os políticos do mundo inteiro. Não é um filme fantástico e nem horrível, é um
filme mediano que pelas curiosidades merece ser assistido. Como informação
final, um prequel e uma sequência já estão sendo planejadas. Aguardaremos.
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sábado, 8 de setembro de 2012
O Legado Bourne
O Legado Bourne é o quarto filme da série que chega com uma clara mensagem, não esqueçam de Jason Bourne apesar de termos um novo agente. A trama deste novo filme se passa paralelamente aos primeiros filmes, deixando toda as histórias interligadas e abrindo muitas possibilidades para novas sequências. Sim, adianto que este filme serve de ponte para novos filmes. Achei interessante esclarecer este ponto logo de cara, sem suspenses bobos que insultariam a inteligência dos meus poucos, porém fiéis, leitores.
Após os acontecimentos de “O Ultimato Bourne”, que pode ser traduzido como tragédia para o Governo Americano, o Coronel Eric Byer (Edward Norton) é encarregado de ativar um plano de contingência para acabar com todos os projetos ligados à Bourne para que nada vaze. Conhecemos assim novas fases do projeto inicial e como consequência, novos agentes também, como Aaron Cross (Jeremy Renner).
Estes novos agentes tomam pílulas para aumentar suas
capacidades físicas e mentais e para ficarem na “coleira” do governo. Estes
medicamentos são feitos por uma empresa farmacêutica onde trabalha a Doutora
Marta Shearing (Rachel Weisz). Quando o governo decide acabar com toda a
operação, muitos agentes são eliminados, inclusive os cientistas da empresa
farmacêutica.
Cross e Shearing acabam sobrevivendo aos ataques e se unem
por necessidade mútua. Um precisa de remédios e a outra ajuda para sobreviver. O
filme tem ação quase que interrupta, todas as artimanhas conhecidas dos filmes
anteriores também estão presentes neste filme, deixando o espectador imaginando
se algo do que estamos vendo na tela é possível mesmo. Como contado no trailer,
“Jason Bourne era somente a ponta do iceberg”, muitos outros projetos estão
sendo desenvolvidos pelo governo e aparecerão em futuros filmes, eu garanto.
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Procura-se Um Amigo Para o Fim do Mundo
Assim como Jim Carey em “Show de Truman” e Will Ferrell em
“Mais Estranho que a Ficção”, Steve Carell também partiu para uma experiência
no gênero dramático em
Procura-se Um Amigo Para o Fim do Mundo. Como seus
companheiros comediantes, Steve consegue convencer neste filme singular que
lida com temas tão assustadores como fim do mundo e relacionamentos.
No filme o final do mundo é inevitável após o fracasso da
missão espacial que impediria a queda de um meteoro enorme em nosso planeta
azul (Algo parecido com o filme Armageddon só que dando errado).
Com menos de um mês para o fim as pessoas reagem de formas
distintas. Alguns aproveitam para fazer coisas que nunca fizeram, outros ficam
perto da família e muitos fazem coisas erradas (que comentário puritano este).
Enfim, no meio desse caos, Dodge (Carell), um vendedor de seguros tímido tenta
continuar a sua vida mesmo sendo abandonado pela sua mulher.
Faltando poucos dias para o fim, Penny (Keira Knightley),
uma vizinha de Dodge, aparece chorando em sua varanda. A moça dormiu demais e
perdeu o último avião que a levaria para a Inglaterra para ver a sua família. Com
o início de uma amizade entre eles, a inglesinha revela que durante 3 anos
entregaram correspondências erradas na casa dela e ela resolve mostrar para
ele. Dodge encontra uma carta do seu antigo e verdadeiro amor postado alguns
meses antes. Penny resolve ajudar Dodge a reencontrar a sua amada e os dois
partem nesta curta jornada onde o amor é o tema central.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
O Pacto
Eu não ia escrever nada sobre este filme, mas pensei melhor e avaliei que Nicolas Cage tem um lugar cativo no meu blog. Um ator sem medo, um pai que tem a coragem de colocar o nome do seu filho de Kal-El (Aka Super-Homem), este é Nic Cage. Futuramente em algum especial neste humilde espaço, quem sabe depois de eu voltar de férias e resolver os 3 milhões de gargalos na minha vida.
O Pacto trabalha com uma ideia tentadora de vingança que
muitas pessoas recorreriam se estivessem no lugar dos personagens do filme.
Alias, a vingança é um tema recorrente na vida real. Mas todos estão prontos
para as consequências? Nicolas Cage, no filme, estava...explico melhor abaixo.
Will Gerard (Cage) é um professor de literatura que vive uma
vida muito tranquila com a sua mulher, Laura. Infelizmente, numa certa noite,
sua mulher é roubada e estuprada. Ainda no hospital, Will recebe a visita de
Simon (Guy Pearce) e sua proposta. O misterioso homem oferece um “pacto” para
Will. Ele matará o bandido que causou tantos problemas e, em troca, Will fará
alguns pequenos favores no futuro.
O professor aceita a proposta e depois de muitos meses, Simon começa a pedir favores simples até que ele pede que Will mate um suposto pedófilo. Obviamente as consequências de sua decisão no momento de desespero bateriam na sua porta, mas a sua consciência permitirá fazer justiça pelas próprias mãos? E por que Simon não mata o criminoso? Mistérios e mais mistérios....
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quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Os Mercenários 2
Antes de começar a escrever este texto, eu fui ler a minha crítica sobre o primeiro filme e fui surpreendido por uma adivinhação que fiz logo no final do texto: “Mercenários faz com que o espectador saia satisfeito do cinema e cria uma sobrevida para alguns outros grandes heróis aposentados ou em fim de carreira, quem sabe na seqüência não teremos Steven Segal, Van Damme ou Chuck Norris.” De três astros de ação eu acertei dois, mais precisamente os dois últimos estão nesta sequência que novamente traz os nossos antigos ídolos fazendo o que eles sabem fazer melhor, atirar e matar.
Sylvester Stallone, além de atuar, ajudou a escrever o
roteiro desta continuação. Não que a trama seja um primor, ela até mais parece
um roteiro de vídeo-game, mas para justificar tanta violência ela serve
direitinho. Ela até encaixa as participações especiais (Schwarzenegger, Bruce
Willis e Chuck Norris) que ocupam mais espaço neste filme e são essenciais nas
matanças.
Barney Ross (Sly) é ainda o líder dos Mercenários: Lee
Christmas (Jason Staham), Yang (Jet Li), Caesar (Terry Crews), Toll (Randy
Couture), Gunnar (Dolph Lundgren) e o novato Billy (Liam Hemsworth). A missão
deles parecia fácil, achar um avião que caiu e recuperar uma caixa misteriosa,
o que eles não contavam era com o bandido Jean Vilain (Jean-Claude Van Damme) e
seus chutes. O bandidão rouba a caixa misteriosa e com ela o mapa para
toneladas e toneladas de plutônio. Não precisa de muitos neurônios para
adivinhar quem vai tentar salvar o dia.
Para completar este grande divertimento que Sly nos traz
proporciona novamente, os personagens estão com mais liberdade para fazerem
suas piadinhas, os convidados especiais brincam relembrando suas carreiras
enquanto matam capangas. Como provavelmente acontecerá mais uma sequência eu
vou terminar o meu texto tentando adivinhar mais nomes para o próximo filme...aposto
em Carl Weathers ,
Anderson Silva e Tony Jaa.
O Vingador do Futuro
Esta aí um bom exemplo de remake desnecessário feito somente para ser mais um caça níqueis. O grande barato do original era a trama que o nosso querido austríaco, Arnold Schwarzenegger, ia descobrindo através de muitos tiros e mortes. Mutantes, jogos de espionagem e um mistério sobre Marte eram elementos mais do que suficientes para ajudar o filme original a se tornar um clássico do começo dos anos 90 e, suficientes argumentos para me convencer a dar uma chance a esta refilmagem...como fui ingênuo.
Esta nova versão se passa somente no nosso planeta. Após
algumas guerras o mundo é dividido em duas partes, Federação e Colônia,
separados por um imenso elevador que atravessa o centro da terra para unir os
dois lugares. Ambos territórios estão super-povoados e a resistência tenta
melhorar a vida dos mais humildes.
Douglas Quaid (Colin Farrell) é um operário atormentado por
estranhos pesadelos que vive com sua mulher Lori (Kate Beckinsale) num
minúsculo apartamento. Cansado dos sonhos e achando que falta algo em sua vida,
Quaid procura a Rekall, uma companhia que implanta memórias artificiais.
O processo acaba revelando que Douglas já tinha algum
implante em sua memória e imediatamente uma equipe de policiais tenta
capturá-lo. Inesperadamente, o mero operário acaba em segundos com os policiais
e sua própria mulher se volta contra ele para eliminá-lo. Aos poucos Douglas
começa a juntar as peças e algumas pistas que ele próprio deixou. Em seu
auxílio aparece Melina (Jessica Biel) uma integrante da resistência que diz que
ele é vital para o rumo dos acontecimentos que virão.
Finalizo, que de igual, os filmes tem somente os nomes dos personagens, a trama de espionagem com implantes de memória e a prostituta de três peitos. As cenas de ações são muito bem feitas e as perseguições são de tirar o fôlego, esta parte técnica talvez seja o único ponto forte do filme.
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terça-feira, 4 de setembro de 2012
The Raid: Redemption
Lembra dos filmes de artes marciais onde tudo era resolvido
com muita porrada e duelos mortais? Agora o gênero evoluiu. The Raid chega com
tudo, coreografias fantásticas, lutas sangrentas e sempre que possível,
finalizações através de armas de fogo. Essa é talvez a principal evolução,
muitas mortes são na bala, tentando deixar o filme mais real (na medida do
possível...).
O enredo também é bem interessante, o que aumenta a
percepção positiva ao filme. Ele se passa na Indonésia, mais precisamente em Jacarta. Uma equipe
especial da polícia deve invadir um prédio e tomar andar por andar até capturar
Tama, um rei do submundo.
Só que a corrupção não atinge somente o nosso país
verde-amarelo. Para complicar a missão, Tama já tinha sido avisado pelos
chefões corruptos da cidade de uma possível invasão e estava esperando pelos
policiais. Os 20 oficiais, comandados pelo Sargento Jaka terão muito trabalho
para escapar com vida do prédio, inclusive Rama (Iko Uwais), um novato que está
na missão por outros motivos.
Desde a época do teatro chinês, passando pelos filmes de samurais, Bruce Lee (que era nascido nos EUA), Jackie Chan, Jet Li e Tony Jaa a Ásia nos brinda com novos filmes e atores marciais. Não são filmes para Oscar ou com mensagens poéticas. São filmes que nos fazem celebrar a beleza do divertimento. Assistir The Raid faz até mesmo o mais impaciente ficar na frente da tela para ver como serão as próximas cenas de ação.
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