sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Esquadrão Suicida

É ruim, mas é bom.
Fim

Espera. Calma. Se eu não redigir pelo menos dez linhas deixo de receber meu salário de frila fixo do blog (cinco refrigerantes Cini Gengibirra).
Sigamos para a crítica.

Esquadrão Suicida traz para as telonas uma história de desastre em formato de clipe da MTV.
Ágil, esse modelo privilegia a parte estética e ajuda durante a apresentação dos personagens, não tão conhecidos até entre leitores dos quadrinhos.




Outra particularidade diz respeito aos bastidores do filme, que teria sido editado e reeditado várias vezes, em consequência de uma briga entre estúdio e diretor.

Conta-se: chegaram a existir três versões diferentes do filme com praticamente as mesmas cenas, o que é uma baita feito de edição, mas não tão grande para o trabalho de contar uma história com nexo. Como seria se a trama seguisse o plano original? Nunca saberemos.

Ainda assim, Esquadrão Suicida é melhor que Batman V Superman, o outro longa do universo de filmes da DC. O que não é uma tarefa árdua, já que só de ter uma história com começo, meio e fim já é melhor.
Uma bula de remédio? Melhor que Batman V Superman.

Arlequina, Pistoleiro e Amanda Waller ditam os rumos da história e formam uma espécie de trindade dos vilões porém de vez em quando heróis. No geral, é um filme um pouco ruim, porém um pouco divertido. Se o leitor não conferiu nos cinemas, pode ficar ligado que em alguns anos estará na lista de sucessos da Sessão da Tarde.






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