terça-feira, 24 de outubro de 2017

Rocketeer


Eu admito que falhei descaradamente. Atualizar um blog, com frequência, é praticamente impossível quando você possui uma rotina de trabalhador, viajante, jogador de videogame e necessidade de perder alguns quilos na academia. Por isso, desta forma vou postar mais filmes antigos do que novos porque assim não ficará tão na cara os atrasos. Esta desculpa foi elaborada e aprovado após um mês de férias (sem nenhuma postagem).

Rocketeer começou sua carreira de herói no universo dos quadrinhos em 1982. Criado pelo quadrinista Dan Stevens, suas histórias não demoraram para atraírem os olhos da indústria cinematográfica. A Disney foi a companhia que realizou a façanha de leva-lo aos cinemas em 1991 pelas mãos do diretor Joe Johnston (o mesmo de Capitão América: O Primeiro Vingador). Particularmente, este foi mais um dos filmes que fazem parte da seleta lista que passaram tanto na Sessão da Tarde e Temperatura Máxima que ajudaram a moldar o meu caráter. Digo isso sem medo de errar.


O filme se passa na Los Angeles de 1938. Cliff Secord (Billy Campbell) é um piloto de shows aéreos que não está nos melhores momentos da vida. Essa fase muda um pouco quando ele encontra sem querer um foguete portátil. Apesar de tentar esconder o aparato junto com seu mecânico, Peevey (Alan Arkin), ele acaba precisando usar o aparelho publicamente para salvar um amigo durante um shom.


Virando a sensação do momento, o herói atraí os olhos do verdadeiro dono da mochila e dos bandidos interessados na invenção. No meio de todo este agito, a namorada de Cliff e aspirante a atriz, Jenny (Jennifer Connelly), acaba entrando também na história quando descobre que o ator Neville Sinclair (Timothy Dalton) está envolto de uma trama internacional que pode mudar o destino do planeta (fui dramático demais?).


Se der certo o plano de ganhar na mega-sena, eu me comprometo a uma postagem por semana. Acho que assim eu teria o tão precioso tempo. Tempo que pode ser considerado uma fagulha da eternidade que quando não é bem usado, se torna o pior dos pecados. Apelei. Parou. Até a próxima!