domingo, 24 de julho de 2011

Viagem Maldita

Explicar as vontades e desejos das pessoas é uma coisa praticamente impossível. Posso dizer somente o que eu sinto, como lido com as situações e mesmo assim as vezes eu nem entendo o porque de certas coisas que eu faço. Tem dias que estou triste, tem dias que estou com o coração partido e tem a maioria dos dias que eu não estou ligando para porra nenhuma. Agora vocês sabem porque as vezes aparecem alguns filmes românticos neste blog que deveria conter litros e litros de sangue, certas reflexões através de textos aparentemente bestas ou bobinhos são necessários para saciar aquela pontada no peito, aquelas palavras que em certos momentos de nossa vida nós não queremos mais segurar e guardar, o melhor é mesmo desabafar, seja por um texto, ou seja falando ao vivo quando você tiver a oportunidade.

Bom, hoje vou falar sobre o Viagem Maldita. Para quem não sabe, esta versão é um remake, o antigo se chamava Quadrilha de Sádicos e foi dirigido pelo ícone Wes Craven. Mas eu estou aqui para escrever sobre a nova versão dirigida por Alejandre Aja. Uma reedição que me deixou completamente satisfeito e principalmente os fãs que procuram muito sangue, mortes e um final convincente.


Uma típica família americana resolve cruzar os EUA com o seu tradicional trailer, numa estrada bem suspeita no meio no meio do deserto os pneus do veículo estouram e os obrigam a parar no meio do nada. Enquanto Big Bob, o grande pai da família e seu genro Doug saem para procurar ajuda, o restante da família ficam no trailer despreocupados e desavisados com os perigos que os espreitam...


Assim que caí a noite, o sangue começa a jorrar e as mortes começam para valer. Seres deformados por ataques radiotivos atacam sem nenhuma piedade no coração e na mente a família Carter. Big Boi é atacado e queimado vivo, num ataque impiedoso ao trailer a maioria das mulheres são assassinadas e o pequeno bebê Carter é seqüestrado. De sobreviventes só restam Brenda e Bobby, os filhos mais novos dos Carters, além de Doug. Todos os que restaram são os mais frágeis e inocentes, mas são justamente eles que criarão também um sentido assassino e violento para enfrentaram os sádicos na mesma moeda.



Voltando a questão das vontades e do desejo do primeiro parágrafo, eu posso dizer que as situações que influenciam em nossas ações, somos humanos e reagimos de acordo com as nossas vontades, seja ela de escrever um texto romântico para desabafar ou matar uma quadrilha de sádicos deformados!


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