
O thriller conta a história de Dr. Malcom Crowe, interpretado por Bruce Willis, um notável psicólogo de crianças perseguido por uma única frustração: um paciente que ele não soube ajudar Vincent Gray, papel de Donnie Wahlberg, a ponto do mesmo atacá-lo fisicamente em seu desespero. Algum tempo se passa, as coisas vão de mal a pior com sua esposa, a bela Olivia Williams, até que Crowe conhece Cole Sear, interpretado por Haley Joel Osment, um garoto de apenas nove anos que mora sozinho com a mãe e é atormentado como Gray. Crowe, então, tenta de todas as maneiras ajudar a criança, que diz “ver pessoas mortas”, o tempo todo.

O diretor descobre, assim, o seu estilo, que acaba seguindo por toda sua obra. Um bem escrito roteiro, que se apóia em dois personagens-base, igualmente perturbados (ainda que um deles não saiba ate então). Fotografia colorida, dinâmica, objetos que refletem imagens deformadas, cenas com diálogos densos filmados bem de perto. Água, acidentes de carros, porões e temor religioso. Ou seja, os maiores pesadelos do subconsciente do ser humano estão ali, juntos, envolvendo o espectador a cada minuto.
MUITO BOM O SEXTO SENTIDO JA ASSISTI MIL VESES E NÃO ENJOEI AINDA
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