Danny Boyle entrou na minha lista de diretores preferidos após os filmes Extermínio e 127 Horas. Estar nesta seleta lista, significa, que mesmo que o filme fale sobre a reprodução das amebas, eu assistirei e, provavelmente, falarei que o filme é bom. Sendo assim, não tive dúvidas de assistir “Em Transe” após chegar ao cinema e ver tantas boas opções nacionais e internacionais. Minha opinião sobre mais este filme de Boyle? Uma boa distração depois de um dia emocionalmente estressante.
Em Transe, como o nome já diz, tem a sua trama envolta do hipnotismo. O filme começa com Simon (James McAvoy) apresentando o seu trabalho numa casa de leilão. Ele mostra todas as particularidades do negócio e como reagir caso ocorra um assalto.
Mesmo com a alta tecnologia e com todo o treinamento, uma gangue resolve roubar um importante quadro. Durante o assalto, Simon tenta esconder a famosa pintura, mas é surpreendido por um dos ladrões e, na tentativa de enfrentar o bandido, ele leva uma coroada na cabeça e desmaia. Enquanto o jovem fica desmaiado, o bandido, interpretado por Vincent Cassel, percebe junto com os seus comparsas que a pintura sumiu.
Depois de ficar um tempo no hospital e perceber que está com amnésia sobre o paradeiro do quadro, descobrimos que Simon também faz parte da gangue. O problema é que os bandidos não acreditam na tal amnésia e o torturam bastante. Depois de muito sofrimento, todos se convencem da perda de memória e partem para um tratamento não muito convencional, o hipnotismo.
Simon escolhe a doutora Elisabeth (Rosario Dawnson) para ajudá-lo. Logo na segunda sessão, ela descobre o intuito dos bandidos e topa ajudar, recebendo a sua parte também. O desenrolar da história reserva algumas reviravoltas, principalmente na facilidade em que Simon entra em transe. Essa reviravoltas, juntando com esse tema muito mental, cria brechas para algumas interpretações livres sobre a trama e final, o que também pode ser reconhecido como falhas no roteiro. De qualquer forma, foi uma boa escolha para uma quinta-feira à noite, ver a maravilhosa Rosario Dawnson e o trabalho de Danny Boyle é sempre uma boa pedida.
Mesmo com a alta tecnologia e com todo o treinamento, uma gangue resolve roubar um importante quadro. Durante o assalto, Simon tenta esconder a famosa pintura, mas é surpreendido por um dos ladrões e, na tentativa de enfrentar o bandido, ele leva uma coroada na cabeça e desmaia. Enquanto o jovem fica desmaiado, o bandido, interpretado por Vincent Cassel, percebe junto com os seus comparsas que a pintura sumiu.
Depois de ficar um tempo no hospital e perceber que está com amnésia sobre o paradeiro do quadro, descobrimos que Simon também faz parte da gangue. O problema é que os bandidos não acreditam na tal amnésia e o torturam bastante. Depois de muito sofrimento, todos se convencem da perda de memória e partem para um tratamento não muito convencional, o hipnotismo.
Simon escolhe a doutora Elisabeth (Rosario Dawnson) para ajudá-lo. Logo na segunda sessão, ela descobre o intuito dos bandidos e topa ajudar, recebendo a sua parte também. O desenrolar da história reserva algumas reviravoltas, principalmente na facilidade em que Simon entra em transe. Essa reviravoltas, juntando com esse tema muito mental, cria brechas para algumas interpretações livres sobre a trama e final, o que também pode ser reconhecido como falhas no roteiro. De qualquer forma, foi uma boa escolha para uma quinta-feira à noite, ver a maravilhosa Rosario Dawnson e o trabalho de Danny Boyle é sempre uma boa pedida.