Primeiro post de 2021 demorou nove meses para ser publicado. Não foi exatamente um problema de elaboração do texto, foi algo pior chamado preguiça. É inacreditável como trabalhar de home-office e respeitar as regras ficando em casa me deixou com uma agenda extremamente lotada de coisas inúteis. Pensando melhor, não tão inúteis. Mas, assim como Shang-Chi, chegou o momento de retornar à ação e escrever algumas palavrinhas.
Toda essa narrativa é contada paralela a história que Shang-Chi vai vivendo nos dias atuais. Depois de muitos anos se escondendo de seu pai, Chi começa a ser caçado por assassinos por motivos ligados ao seu passado. O jovem, considerado o melhor artista marcial do mundo, vai comprovando sua habilidade a cada novo desafio ao mesmo tempo que vai entendendo que chegou o momento de o dragão usar os seus poderes para um bem maior – que no caso de filme de super-heróis, sempre significa salvar o planeta.
O filme tem uma construção leve. Ele é dinâmico e engraçado, mas reserva vários momentos para reflexões e pensamentos dos personagens (nada que faça o espectador pensar). Particularmente, eu achei que a famosa cena do ônibus, onde Shang-Chi mostra seus movimentos sem muitos efeitos especiais, aumenta a expectativa para o restante do filme. Infelizmente, como 97% dos filmes da Marvel, a pancadaria leva para combates cheio de efeitos megalomaníacos – o que não é ruim, mas deixa gosto de quero mais cenas iguais ao Arrebentando em Nova York. Seguimos. Com certeza este é só o primeiro passo de Shang-Chi no universo Marvel cinematográfico. Em outras palavras, o Mestre do Kung Fu estará novamente nas telas antes de publicarmos mais cinco posts do MDZ.
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