
- O diretor Robert Zemickis voltou a falar a respeito do novo Uma Cilada Para Roger Rabbit. O filme foi um marco da ficção juntando desenhos e seres de carne e osso. Tomara que saia alguma coisa tão legal quanto.
Passado os 50 anos... é justamente o filho de Nicolas Cage que recebe estes números no dia da abertura da cápsula do tempo. Por um golpe do destino (um copo de uísque) John descobre um padrão nos números e através do Google sua descoberta fica mais aterradora ainda...os números representam os piores acidentes nos últimos anos....com as datas, localização e números de vítimas exatos. Como ainda restam 3 datas o professor tenta impedir as tragédias mas ele vai acabar percebendo que esta não é a sua verdadeira missão...
O filme é uma ficção boa, muito bem levada pelo diretor Alex Proyas. A partir da metade do filme já podemos prever muitas coisas...mas nada que consiga dar uma idéia do final surpreendente. O final lembra muito o começo dos tempos, desde Adão e Eva.. não vou dizer o resto pois este é um filme que todos devem ver.
Calma, não se trata de nenhuma versão zumbi de História Sem Fim, este post é sobre o filme original de 1984 mesmo. Tudo bem, não há zumbis nessa história, nem mesmo um cerebrozinho é comido. Nada. Mas o filme é tão viajado e sem noção quanto um verdadeiro filme de zumbi. Além, é claro, de ser um puta clássico.
O filme conta a história de Bastian, um menino órfão de mãe que detesta matemática e sofre bulling de roqueiros malvados, fãs de Rolling Stones (como é possível ver no botton de um deles, no final). Ao fugir dos marginais, certo dia, Bastian entra numa espécie de sebo, onde o dono menospreza toda a raça humana tanto quanto a tecnologia hi-tech dos filmes em VHS. O velhinho misantropo mostra ao garoto um livro que diferente dos outros não é nada seguro, é A História Sem Fim, o qual, ao contrário do que o nome sugere, tem fim sim (impossível não fazer essa piada, desculpem). Depois de roubar o livro do velhote, o menino se tranca no sótão da escola e inicia sua aventura pelo mundo da Fantasia.
É um filme metafórico e traz belos ensinamentos e valores. O reino da Fantasia nada mais é do que a nossa imaginação, por isso ele não tem fronteiras, não tem fim e abriga qualquer devaneio, comedor de pedras, dragão da sorte falante ou duende que voa em morcego gigante. Mas o garoto custa a descobrir isso. Custa também a descobrir que ele próprio faz parte da história e que só ele pode salvar as terras da Fantasia do Nada que a está consumindo, apenas dando um nome para a Imperatriz Menina. Tudo bem, o filme é meio Mundo da Xuxa, mas é simplesmente fantástico.
-Após Freddy Vs. Jason e Alien Vs. Predador, chegou a vez de mais dois astros do terror se enfrentarem nas telonas. A proposta, dessa vez, é mais ousada. Emily Rose, a novata, irá encarar de frente Regan MacNeil, a veterana. O fato é que as duas serão colocadas num ringue, com um padre mediando a disputa, e muito vômito e diarréia pra todo o lado. Mal posso esperar.
-A boa vadia à taberna volta. O lema é verdadeiro, e Merdonna tirou onda com o toy boy Jesus Luz mas vai reatar o casamento com Guy Richie. O diretor, aliás, irá regravar clássicos de Alfred Hitchcock, Rebecca e Psicose estão na lista, que inclui ainda outros três longas a serem definidos.
-Vera Fischer não está mais na seca. A polêmica entrevista — em que a atriz diz estar sem fazer sexo há dois anos —, concedida há algumas semanas, já está velha. Fischer foi vista passeando por aí com J. J. Abrams (foto), que, segundo fontes, comprou uma casa no Brasil. Um escritor de novelas teria sido o "cupido".
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