As
vezes eu me pergunto por que alguns filmes que são baseados em fatos históricos
não poderiam pelo menos tentar ser o mais fiel possível a realidade e deixar as
mentiras para alguma história fictícia paralela do enredo. Juro que até hoje
não encontrei a resposta. Poxa, se é muito difícil fazer/perceber isso, basta
aos roteiristas lerem um pouco do trabalho do escritor Bernard Cornwell. Ele
simplesmente usa fatos históricos como pano de fundo e incluí livremente alguns
personagens e histórias paralelas. Fórmula simples e correta.
Bom,
com esse primeiro parágrafo já deu para vocês perceberem (nunca duvido da
inteligência dos cinco leitores desse blog) onde estão minhas principais
críticas para essa continuação de 300. Sim, esse filme é uma sequencia da
aclamada Graphic Novel de Frank Miller que virou filme com Gerard Butler
encarnando o Rei Leônidas. Mas, diferente da primeira parte que o quadrinho
veio antes, essa versão cinematográfica chegou primeiro que a nova publicação de
Frank Miller. Exato, você leu certo. Teremos também uma continuação da Graphic
Novel!
Essa
sequencia acontece inicialmente paralela à história do primeiro filme. Em vez
de Leônidas, acompanhamos a luta do General ateniense Themistocles (Sullivan
Stapleton) contra a invasão Persa. O grande vilão continua sendo o mesmo,
Xerxes (Rodrigo Santoro). A diferença (positiva) é que agora temos também a
vilã Eva Green...ops Comandante Artemísia... de tão sensacional eu confundi o
nome verdadeiro com a da personagem.
Pensando
aqui, não tenho muito mais o que falar sobre esse filme. Na minha lista
estavam; falar da falta de veracidade, elogiar a Eva Green, escrever um pouco
da trama, elogiar a Eva Green.... é, acho que foi tudo que era realmente
essencial!
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