quarta-feira, 8 de julho de 2015

300 – A ascensão do Império


As vezes eu me pergunto por que alguns filmes que são baseados em fatos históricos não poderiam pelo menos tentar ser o mais fiel possível a realidade e deixar as mentiras para alguma história fictícia paralela do enredo. Juro que até hoje não encontrei a resposta. Poxa, se é muito difícil fazer/perceber isso, basta aos roteiristas lerem um pouco do trabalho do escritor Bernard Cornwell. Ele simplesmente usa fatos históricos como pano de fundo e incluí livremente alguns personagens e histórias paralelas. Fórmula simples e correta.

Bom, com esse primeiro parágrafo já deu para vocês perceberem (nunca duvido da inteligência dos cinco leitores desse blog) onde estão minhas principais críticas para essa continuação de 300. Sim, esse filme é uma sequencia da aclamada Graphic Novel de Frank Miller que virou filme com Gerard Butler encarnando o Rei Leônidas. Mas, diferente da primeira parte que o quadrinho veio antes, essa versão cinematográfica chegou primeiro que a nova publicação de Frank Miller. Exato, você leu certo. Teremos também uma continuação da Graphic Novel!

Essa sequencia acontece inicialmente paralela à história do primeiro filme. Em vez de Leônidas, acompanhamos a luta do General ateniense Themistocles (Sullivan Stapleton) contra a invasão Persa. O grande vilão continua sendo o mesmo, Xerxes (Rodrigo Santoro). A diferença (positiva) é que agora temos também a vilã Eva Green...ops Comandante Artemísia... de tão sensacional eu confundi o nome verdadeiro com a da personagem.

Pensando aqui, não tenho muito mais o que falar sobre esse filme. Na minha lista estavam; falar da falta de veracidade, elogiar a Eva Green, escrever um pouco da trama, elogiar a Eva Green.... é, acho que foi tudo que era realmente essencial!  

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