Acreditar e se envolver com a história do filme que você está assistindo são os principais alicerces para uma opinião positiva do mesmo. Na prática, podemos incluir também uma dose de baixa expectativa nesta fórmula matemática. Em Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos, todos os itens desta equação são favoráveis para um texto brando e com alguns elogios.
O filme começa mostrando a desolação de Draenor, o
planeta natal dos Orcs. Para garantir a sobrevivência de sua espécie, Gul’dan,
líder da horda de orcs comanda uma invasão ao planeta Azeroth usando um
misterioso portal negro que é aberto após ele sugar a energia vital de seus
escravos.
Porém, a magia negra de Gul’dan não passa despercebida quando ele começa os primeiros ataques em Azeroth. Khadgar, um jovem aprendiz de mágico, alerta Anduin Lothar (Travis Fimmel), cavaleiro do Reino de Ventobravo, sobre os perigos e pede para ele procurar ajuda com o guardião Medivh (Ben Foster).
Paralelamente a esta possível guerra entre os povos, Durotan
(Toby Kebbell), líder de uma tribo de orcs percebe que pode estar apoiando o
lado errado e tenta uma aliança com os humanos para salvar seu povo e,
principalmente, sua família.
Basicamente este é o enredo do filme dirigido por Duncan Jones (filho de David Bowie e diretor de Contra o Tempo). Obviamente a história reserva algumas reviravoltas e como tudo que envolve política, sempre aparece um pessoal agindo por baixo dos panos e fazendo esquemas. Muitas brigas e efeitos especiais também fazem parte do escopo. A volta dos espectadores, a um mundo fantástico como em Senhor dos Anéis e Avatar, é com certeza uma diversão garantida para assistir nos cinemas. Espero inclusive que tenha uma continuação.
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