A história começa trazendo o caos
rapidamente para os espectadores. Após um misterioso sinal atacar os aparelhos
celulares, todos que estavam os usando viram uma espécie de zumbis enraivecidos
querendo matar e matar.
Durante as primeiras ondas de
ataque, somos apresentados ao desenhista Clayton Riddell (John Cusack) que
estava voltando de uma viagem de negócios. Sobrevivendo aos zumbis telefônicos,
ele parte em busca de seu filho. No começo de sua jornada de resgate, ele faz
amizade com outro sobrevivente, Thomas McCourt (Samuel L. Jackson). Ambos
resolvem unir forças para sobreviver a este pesadelo e salvar o pequeno filho
de Clayton.
Obviamente esta não é uma das melhores
adaptações das obras de Stephen King. Além do final ser muito diferente do livro,
o filme consegue ser tão curto e tão sem reviravoltas que se eu escrevesse mais
um parágrafo, eu contaria o filme inteiro. O engraçado é que o próprio Stephen
King ajudou no roteiro. Talvez, tanto este problema de adaptação
cinematográfica quanto as histórias reais do dia 26 de julho de 2016 possam ser
encaradas como “mistérios da vida”.
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