Meu primeiro pensamento após assistir Kong: A Ilha da Caveira foi “Hollywood está perdendo muito sem a minha presença na criação de roteiros”. Juro que pensei isso com a mais sincera humildade. Caramba. O filme é uma mistura de cultura pop, homenagem a filmes clássicos e ainda é um trampolim para um futuro encontro de King Kong com Godzilla. Na minha cabeça rolam várias ideias parecidas como esta....
O ano é 1973. Os Estados Unidos
estão em ebulição devido à Guerra do Vietnã e decidem desistir da guerra. Uma
expedição para uma inóspita ilha com possíveis recursos naturais está sendo
formada. Esta é a oportunidade perfeita para a Monarch, organização secreta do
governo, encontrar respostas para certas perguntas misteriosas que rondam a
Ilha da Caveira....
Encabeçada por Bill Randa (John
Goodman), a equipe é formada por militares americanos que estavam no Vietnã e
são liderados pelo Coronel Preston Packard (Samuel L. Jackson), além da fotógrafa
Mason Weaver (Brie Larson) e o rastreador James Conrad (Tom Hiddleston).
Trupe apresentada. A hora agora é
de conhecer a ilha de perto e encarar o monstro de perto. A real é que não é no
singular. A ilha é infestada de bichos estranhos dos mais diversos tamanhos e
apetites. As máquinas de guerra voadoras, conhecidas também como Helicópteros,
não dão nem para o cheiro na hora que Kong resolver tirar satisfação por
invadirem a sua praia... ops... ilha.
Eu comecei a sinopse falando de
1973. Porém o filme começa anos antes. Lá no meio da Segunda Guerra Mundial num
empate clássico entre dois pilotos. A cena, além de nos preparar para o
restante do filme, parece que foi o que convenceu os executivos a filmarem este
filme com o diretor estreante John Vogt-Roberts. E anotem as minhas palavras.
No futuro esse mano ainda vai ser algo como um Zack Snyder. Encare isso como
quiser.