O ano de 2017 não está sendo
fácil. Momento político, trabalho e feriados significam diretamente menos
postagens no blog. Para tentar mudar isso, eu tenho que me comprometer e nada
melhor para fazer isso do que em uma conversa por gtalk eu falar a frase mágica
“deixa que eu escrevo sobre o filme xxx”. Bom, aí chegamos neste texto, conto,
palavras sem nexo ou como você preferir chamar.
Mulher-Maravilha é um filme bem
legal. Desta nova leva da DC, pós trilogia do Nolan do Batman, é disparado o
melhor (não é só uma vitória moral). A história é bem redonda. Ela conta a
origem e constrói a lenda desta personagem tão importante para os quadrinhos e
para a vida real onde reforça a luta das mulheres pela igualdade de gêneros e mostra
que elas são as grandes protagonistas também na vida real.
O nome da Mulher-Maravilha para
quem não sabe é Diana. Ela é filha da Rainha Hipólita e nasceu na ilha de
Themyscira, morada das amazonas que foram criadas por Zeus para enfrentar Ares,
o deus da Guerra.
Vivendo em constante treinamento
para aprimorar suas habilidades e poderes para um possível retorno de Ares, a jovem
Diana (Gal Gadot) é surpreendida quando o piloto Steve Trevor (Chris Pine), em
plena Primeira Guerra Mundial, acaba se acidentando nas águas de Themyscira.
Junto com ele também surgem alguns alemães, o que força as amazonas a entrarem
em conflito imediato.
Com uma dose de inocência
capitaneada pelo desejo de enfrentar o mal encabeçado por Ares, Diana resolve
sair da ilha para acabar com o mal pela raiz. Ela e Steve Trevor então partem
para o front onde os horrores da guerra se manifestam de várias formas e moldam
o espírito de nossa heroína.
Antes de assistir ao filme eu
estava com uma impressão que os roteiristas se basearam no primeiro Capitão
América (2011) para elaborar o tom da saga da Mulher-Maravilha no cinema, após
assistir, essa ideia foi confirmada. Eu nem considero o palco “Guerra” para fazer a comparação e sim outros elementos bem visíveis na
história. Como eu não sou estraga prazer e este filme vale a pena ser visto,
vou ficando por aqui. Não gostei muito deste “vou ficando por aqui”, porém é o
que restou da minha criatividade para a finalização da resenha. Prometo melhor
no próximo.
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