Carol Denvers é a super-heroína mais poderosa do Universo Cinematográfico Marvel. O problema é que ela ainda não sabe disso. Reduzida a um fragmento de si mesma e rebatizada como Vers (em uma metáfora nada sutil), ela tem a chance de se reconectar com toda sua identidade.
Capitã Marvel é um filme sobre descoberta e crescimento. Uma divertida jornada sobre superação e o que nos torna especiais. Verdade: também uma narrativa cheio de soluções fáceis e bobeiras, como deveriam ser todos os derivados de gibi.
Vale destacar a decisão de não ter um par romântico para a protagonista, algo raro nas superproduções. É como se existisse uma versão de Lua de Cristal, só que sem Sergio Mallandro no cavalo branco. Ou como diria o pensador Alexandre Magno, o Chorão, quem disse que elas precisam de nós?
O filme, claro, gerou uma onde de críticas. Mas a lição aqui: vai fundo e sinto muito para quem não gostou. Aposto que o Jovem Igor Taborda alugaria esse filme na Blockbuster durante os loucos anos 90.
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