Tento não parecer repetitivo, mas, ação realmente é a melhor palavra que define este filme. Do começo ao fim só vemos tiros, explosões e veículos que só daqui há 300 anos irão existir. Mas quem disse que isto é uma crítica negativa? O filme lembra muito a linha de bonecos. Personagens e máquinas estão quase todos no filme. A trama é a mesma que todos já conhecem, os Comandos em Ação combatem os planos de dominação mundial dos Cobras numa guerra infinita...
O filme segue o mesmo padrão de outras adaptações, apresenta o universo para quem nunca ouviu falar de Comandos em Ação e deixa muitas brechas para continuações. Apesar das péssimas críticas iniciais feitas pela minoria de fâs que geralmente usam seus blogs desconhecidos para escreverem mal de tudo, o filme lucrou muito no mundo inteiro e como conseqüência uma continuação já está sendo planejada.
Comandos em Ação é uma organização que tem os melhores soldados do mundo, eles são a última linha de defesa contra as ameaças terroristas...Bin Laden que se cuide... Tudo começa quando Duke, Ripcord e um pequeno exército estão transportando bombas com nanotecnologias. O comboio é atacado e as bombas roubadas. Duke e Ripcord são convidados para entrarem para os Comandos e ajudarem na investigação (na verdade só uma desculpa para conhecermos o quartel-general e muitos personagens). Os Cobras atacam a torre Eiffel em Paris, dizimando ela inteiramente, neste ataque Duke percebe que sua ex-noiva está envolvida com os Cobras e que alguma coisa deve ter acontecido para ela mudar de lado... A cada minuto do filme a situação só piora, o próprio QG dos Comandos é atacado e o contra-ataque tem que ser feito numa base dos Cobras no Ártico??? Sim! Mas tudo isso não passa de mais um dia da rotina dos Comandos ou da imaginação dos muitos meninos que se divertiram com os brinquedos durante a infância
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