quinta-feira, 28 de junho de 2012

Santos e Pecadores



Nestes últimos dias eu fui indagado, por pessoas mesquinhas, sobre os objetivos do meu blog. Ora, pois bem, eu gosto de escrever sobre os filmes que eu assisto no cinema e quando estou com tempo eu escrevo de algum mais antigo, tudo obviamente sem pretensão nenhuma. Outro ponto importante, não é por causa do nome e do layout que serão só filmes de terror. Pronto, recado dado, tchuchucas.

Santos e Pecadores tinha tudo para não estar neste blog. Nunca tinha ouvido falar dele e nem dos atores principais, só conhecia os atores coadjuvantes que estão em plena decadência, ou seja, todas as pistas levavam a crer que o filme seria uma bomba. Levavam, porque ao constatar que o filme possuía cenas bem feitas, roteiro bem encaixado e violência na medida, eu mudei de opinião e resolvi escrever e falar bem dele neste meu humilde espaço.

O filme começa mostrando uma batida policial comandada pelo policial Sean Riley (Johnny Strong) que dá incrivelmente errada e acaba matando o seu parceiro. Paralelamente, um grupo de extermínio mata alguns jovens e queimam um falsificador de identidades. O detetive encarregado de resolver o caso, Will Ganz (Kevin Phillips), pede ajuda para o Capitão Trahan (Tom Berenger) para que ele envie um policial que conhece as ruas para ajudar no caso, Sean acaba sendo o escolhido.



A partir daí é porrada e tiroteio o filme inteiro. Enquanto Will é mais contido e pensa em sua família, Sean banca o destemido policial que não tem medo da morte, principalmente porque descobrimos que, além de seu parceiro, o seu filho pequeno morreu de câncer e sua mulher o abandonou.



Para dar mais uma volta na história, um amigo de infância de Sean parece ser uma chave importante na trama, o que torna a “treta” pessoal. Interessante, não? Recomendo para quem gosta do gênero.

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