Quero deixar algo bem claro. Existem grandes chances de sair algo péssimo quando os filmes de terror resolvem inovar. É sério, ou o filme vira um estouro e abre frentes para algumas cópias descaradas, como, por exemplo, o prodígio A Bruxa de Blair, ou o filme vira uma bomba que você se arrepende de assistir, principalmente quando vê no cinema.
A Filha do Mal usa o recurso manjado das gravações encontradas. A
inovação tentada foi no roteiro usando artifícios que lembram muito a realidade,
criando um clima de suspense e horror através de investigações de casos de
exorcismo. Ficou só na tentativa...
O filme começa mostrando um terrível crime. Três pessoas são mortas na
tentativa de exorcismo de Maria Rossi. A doidona é internada num hospital
psiquiátrico em Roma, deixando sua filha Isabella nos EUA. Vinte anos depois,
Isabella parte com uma equipe de documentaristas atrás de sua mãe e dos
mistérios que envolvem o exorcismo.
O filme peca demais na tentativa de ser um documentário. Os sustos são
poucos, o que deixa meio sonolento o filme. Perguntas sem respostas sobram aos
montes depois que sobem os letreiros. Enfim, ainda bem que não vi no cinema.
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