quinta-feira, 5 de julho de 2012

Sombras da Noite




Eu sempre achei que é melhor viver com problemas amorosos do que sem eles. Uma vida parada, sem discussão ou briguinha não tem muita graça, principalmente quando as reconciliações são incrivelmente boas, se é que você me entende. Sombras da Noite tem toda a sua trama baseada em decepções amorosas e consequências terríveis que elas podem trazer. Tirando os monstros, algo bem parecido com a realidade.

Este novo fruto, da eterna parceria entre Johnny Depp e Tim Burton, é na verdade inspirado na série de mesmo nome que passou na década de 60 lá nos EUA. O filme começa em 1752 mostrando os Collins, e seu filho Barnabás, saindo da Inglaterra para os Estados Unidos.

Depois de alguns anos, os negócios da família evoluem e a cidade é batizada com o nome de Collinsport. Seu herdeiro, Barnabás (Johnny Deep), se torna um playboy destruidor de corações, até o dia que ele fere os sentimentos de Angelique (Eva Green), uma bruxa vingativa que resolve matar os pais de Barnabás, a noiva dele, o transforma num vampiro e, ainda por cima, o aprisiona num caixão debaixo da terra, vingança completa.


Dois séculos depois, o peculiar vampiro consegue se livrar do seu cárcere e retorna para a casa de sua família. Lá ele percebe a decadência que a atual geração se encontra e jura ajudá-los a se reerguer. Entre umas mordidas e outras, Barnabás se apaixona novamente, mas para variar, a bruxa Angelique tentará estragar tudo e bolará novas vinganças.


Eu esperava um pouco mais do filme, principalmente vindo da dupla doidona Deep e Burton. Expectativa é sempre foda, independente de ser nos filmes ou no amor.

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