Eu sempre achei que é melhor viver com problemas amorosos do que sem eles. Uma vida parada, sem discussão ou briguinha não tem muita graça, principalmente quando as reconciliações são incrivelmente boas, se é que você me entende. Sombras da Noite tem toda a sua trama baseada em decepções amorosas e consequências terríveis que elas podem trazer. Tirando os monstros, algo bem parecido com a realidade.
Este novo fruto, da eterna parceria entre Johnny Depp e Tim Burton, é na
verdade inspirado na série de mesmo nome que passou na década de 60 lá nos EUA.
O filme começa em 1752 mostrando os Collins, e seu filho Barnabás, saindo da
Inglaterra para os Estados Unidos.
Depois de alguns anos, os negócios da família evoluem e a cidade é
batizada com o nome de Collinsport. Seu herdeiro, Barnabás (Johnny Deep), se
torna um playboy destruidor de corações, até o dia que ele fere os sentimentos
de Angelique (Eva Green), uma bruxa vingativa que resolve matar os pais de
Barnabás, a noiva dele, o transforma num vampiro e, ainda por cima, o aprisiona
num caixão debaixo da terra, vingança completa.
Dois séculos depois, o peculiar vampiro consegue se livrar do seu
cárcere e retorna para a casa de sua família. Lá ele percebe a decadência que a
atual geração se encontra e jura ajudá-los a se reerguer. Entre umas mordidas e
outras, Barnabás se apaixona novamente, mas para variar, a bruxa Angelique tentará
estragar tudo e bolará novas vinganças.
Eu esperava um pouco mais do filme, principalmente vindo da dupla
doidona Deep e Burton. Expectativa é sempre foda, independente de ser nos
filmes ou no amor.
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