Escrevo
esse texto já sabendo que o próximo filme do Homem-Aranha será com outro ator
(Tom Holland) e que novamente a história será reiniciada. Vocês não imaginam o
quanto eu fico desanimado para escrever o resto dos parágrafos. Vou me
arrastando, mas acredito que irei conseguir. Obvio que essa decepção toda é
causada pela Sony que precisa fazer um filme do aracnídeo a cada x anos (não
sei quantos ao certo) senão eles perdem a licença.
A
continuação começa contando um pouco mais do passado dos pais de Peter Parker e
sua ligação com Norman Osborn. No presente, o jovem adulto Peter (Andrew Garfield)
resolve terminar seu relacionamento com Gwen Stacy (Emma Stone) com medo que
ela sofra consequências de sua vida heroica de super-herói. Vida que também
acaba enfrentando uma nova ameaça, o vilão Electro (Jamie Foxx).
Para
bagunçar um pouco mais a vida pessoal com a de herói, surge o filho de Norman e
amigo de Peter, Harry, que descobre que tem a mesma doença rara do pai e que a
sua única salvação pode ser o sangue do Homem-Aranha. Ou seja, problemas não
faltam para serem resolvidos pelo amigo da vizinhança.
Lembro que no começo do texto sobre o primeiro filme eu relacionei essa nova versão do Homem-Aranha com a nossa querida novela (ou série) global, Malhação. Tinha alguma esperança que o personagem e a história evoluíssem e ficassem um pouco mais maduros. Até aconteceu uma pequena evolução. Não tem como negar. Mas com esse novo reboot chegando, “O Espetacular Homem-Aranha” será eternamente lembrado como a Malhação sem o Pasqualete.
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