Se o filme não chega a ser o desastre apontado pela crítica, está aquém do tamanho dos heróis da DC.
A história se inicia durante os eventos mostrados em Man of Steel, mas a partir da perspectiva de Bruce Wayne.
Impotente contra o ataque liderado pelo General Zod, o alter-ego do Batman saca o celular para passar um comunicado aos funcionários da Wayne Tech.
Imagina o e-mail corporativo:
"Caros, como tem uma invasão de extraterrestre a duas quadras da firma tô liberando vocês cinco minutos mais cedo. Segunda-feira vocês compensam.
A direção."
Em duas horas e meia tem espaço para apresentar um Batman atormentado pela morte dos que o rodeiam. Um Superman levemente burro. Um Superman Jesus Cristo. E um Superman excessivamente burro.
Assumindo a missão de apresentar o Universo DC sem repetir as fórmulas dos estúdios concorrentes, o filme toma algumas decisões corajosas e faz algumas apostas ousadas.
Quando dá certo, é um filme ok - a Mulher Maravilha está sensacional.
Assim, ganha três cérebros mastigados - de um total de cinco - de acordo com um conceito de notas que inventei agora pro MdZ.
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