“Pode deixar que eu escrevo sobre este filme”. Esta foi a minha
frase para um dos integrantes deste famigerado espaço (uma dica do indivíduo,
ele gosta de ruivas). Agora, por que esta vontade de voltar a escrever no MDZ
justamente sobre este filme? Será que foi devido ao meu gosto de histórias de
suspense bem apresentadas ou simplesmente por que torci o meu pé e estou meio
parado durante um tempão (3 semanas e a contagem continua)? Acho que a resposta
virá ao final do texto.
Logo de cara vou falar que esta
história não é continuação do Cloverfield. Pode se tratar da mesma realidade,
mas as ligações entre os filmes são mínimas. Ou seja, a partir deste momento,
vamos encarar este filme como algo inédito ou a definição de novo que cada um
achar melhor. Seguindo, vamos à película:
A história começa meio de
sopetão. Após terminar com seu noivo, Michelle (Mary Elizabeth Winstead aka filha
do John McClane) pega a estrada com seu carro e sofre um acidente após se distrair
no celular (uma das mensagens responsáveis do filme).
Ao acordar, a jovenzinha está
presa num quarto que mais parece um bunker. Sem entender nada, a situação dela
piora quando ela conhece o proprietário do local, Howard (John Goodman). Ele
tenta convencer Michelle que a região está sofrendo algum tipo de ataque
radioativo e que eles terão que ficar no bunker durante um tempinho. O problema
é que Howard parece um doido controlador que não passa nenhuma intenção de bom
sujeito. Para vocês terem uma ideia, a
melhor definição do indivíduo veio do amante de ruivas: “ele com certeza comenta matérias no G1”.
Com ares e frases apocalíticas, descobrimos
que o local também conta com mais um hóspede, Emmet (John Gallagher Jr.). O jovem
ajudou na construção do bunker e concorda que alguma coisa muito estranha
aconteceu na região.
É neste suspense que o filme se baseia. A cada fato mudamos de opinião e assim vai até o final, que poderia ter sido surpreendente se eu não tivesse lido alguns spoilers. Vale a pena comentar também que não escolheram sem querer a filha do John McClane para o papel. Eu identifiquei claramente um Easter egg do primeiro Duro de Matar. Ah, e sobre minha pergunta do começo. É sim, um filme muito bom! Aprovado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário