domingo, 10 de junho de 2018

Han Solo: Uma História Star Wars





Achei que precisava sair do meu sabático para falar um pouco sobre Han Solo: Uma História Star Wars. De forma genérica, o longa-metragem possui pontos positivos e negativos. Este comentário é bem de quem está enferrujado para escrever resenhas sobre filmes ou quer ficar em cima do muro em respeito à franquia. Sua opinião pode ser emitida ao final do texto.

Gostaria de começar falando que o tal do Alden Ehrenreich não é um ator ruim não. O grande problema é que ele não tem nada a ver com o Harrison Ford. Absolutamente nada a ver. E isso com certeza foi a maior bola furada do filme. Se fosse uma história do universo Star Wars com personagens desconhecidos (ou aqueles ícones literários que só nerds conhecem) eu garanto que o filme teria tido uma recepção mais calorosa nos cinemas.

A história do nosso herói começa no planeta Corellia onde ele e sua amiguinha/interessa amoroso, Qi’Ra, pertencem a uma gangue de ladrões. Querendo fugir dessa vida miserável, a dupla se rebela achando que tem o plano perfeito para irem para um lugar melhor. Óbvio que no começo do filme nada ia dar tão certo. Qi’Ra acaba ficando presa em Corellia e Han precisa adotar seu famoso sobrenome (Solo) e entrar para o exército do império.


Depois de três anos nessa vida, Han está mais para bucha de canhão do que para um piloto, porém ele enxerga uma oportunidade quando conhece Tobias Beckett (Woddy Harrelson) e toda a sua patota de mercenários. Conhecer e fazer parte são coisas diferentes e como consequência de tentar fugir mais uma vez, Han acaba sendo trancafiado numa jaula. Mais uma fuga que dá errado, e mais um gancho para algo que conhecemos. Algo não. Um dos personagens mais queridos do universo SW. Sim, estou falando de Chewbacca.      



Esta amizade instantânea ajuda ambos a entrarem para a gangue de Beckett e logo no desenrolar da primeira missão Han descobre que Qi’Ra está viva e trabalhando para um grande criminoso chamado Dryden Vos. Esse jovem meio que obriga eles a entrarem numa outra missão e é aí que somos apresentados a outras palavras tão comum de SW: Corrida de Kassel, Lando Calrissian e Millennium Falcon.   



Entre algumas idas e vindas o filme reserva ainda uma participação especial que funciona como gancho para alguma continuação de Han Solo ou algum spin off relacionado à trilogia original. Por mais que esse filme tenha sido um pouco decepcionante (sim, um pouco) eu espero que essa maratona de filmes de Star Wars continuem durante uns bons anos ainda.


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