terça-feira, 30 de junho de 2009

Desbravadores

Os vikings e os índios americanos são duas culturas fascinantes e cheias de mitologias e histórias. E por incrível que pareça, de acordo com uma lendas indígena, as duas raças podem ter se encontrado no passado, porém, esta troca de culturas provavelmente não foi nada pacífica. É justamente estes confrontos que Marcus Nispel, com seu estilo escuro e sombrio, nos mostra em os Desbravadores.

O filme começa com uma mulher indígena encontrando uma criança nórdica abandonada num barco viking, com pena do loirinho, a moça resolve criar o garoto junto com a sua tribo. Sem se parecer fisicamente com os demais, o pequeno escandinavo logo ganha o apelido de fantasma. Após 15 anos o garoto já não é mais um garoto, agora interpretado por Karl Urban ele deseja ficar junto de Estrela de Fogo, a filha do chefe da tribo, que também procura além de um marido para sua filha um sucessor ao seu posto.



É claro que cedo ou tarde os Vikings voltariam para tentar conquistar ou aniquilar a América. Este filme nos apresenta claramente a idéia que os Vikings são os malvados e os índios os mocinhos. Outra coisa óbvia é a supremacia armamentista dos vikings, com suas armaduras e espadas enormes eles aniquilam facilmente os pobres índios com seus arcos e flechas.


Toda a responsabilidade de evitar o que poderia ser o primeiro genocídio indígena da história fica nas mãos do meio índio e meio viking. Para isso ele precisará usar todo o seu conhecimento da região para usá-la a seu favor, além de muita força e coragem para impedir toda a matança provocada pelos enormes vikings. Como não temos nenhum fato concreto à respeito desta época, o fantasma, provavelmente obteve sucesso em seus objetivos; parar a carnificina provocada pelos vikings, virar o novo líder da tribo e terminar o resto de seus dias com a Estrela de Fogo.

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