
O filme mostra como pouco a pouco, na guerra, o ser humano é reduzido a um animal frio que mata insandecidamente, seja por vingança ou por falta de culpa mesmo. E como o processo de loucura pode ser inevitável quando se convive com loucos vestindo uma camisa manchada de sangue e razão. Porque os Estados Unidos estão com a razão, como sempre.
Se Apocalypse Now mostrou que pode haver poesia na guerra, Nascido Para Matar mostrou que só pode haver morte, destruição e sujeira. Pois estamos mesmo num mundo atolado em merda todo pintando de preto, como na sombria música dos Rolling Stones.
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