
Uma perseguição implacável e alucinante pelas escadas é assim que o filme começa, a ação é nada mais nada menos que Max correndo atrás de seu cachorro, o filme continua mostrando quem é Max, um garoto solitário que vive com sua imã mais velha e sua mãe. Como todo solitário, o garoto tem uma imaginação latente e única. Durante uma pequena reunião romântica da mãe o garoto sem saber como lidar com seus sentimentos e desejos é extremante mal educado com a mãe que por causa deste comportamento discuti com ele, para escapar da briga ele foge para uma floresta perto de casa, nesta floresta ele encontra um barco e sem pestanejar ele começa a navegar sem destino, porém o destino o leva até uma ilha com monstros canibais falantes de pelúcia...
Depois de quase ser devorado o garoto convence os monstros de que ele deve ser o rei deles, com o limite das pretensões de uma criança as novas leis impostas são básicas, diversão, brincadeiras que envolvam guerras e dormir um em cima do outro. Cada monstro da turma pode ser interpretado como um sentimento de Max, e como o garoto alguns não sabem ainda viver com seus sentimentos e pensamentos bagunçados, a ordem que a paz momentânea trás não dura e não demora muito para Max perceber que a sua verdadeira casa é junto de sua família.
Os monstros vivem em nossa imaginação, devemos sempre tentar aprender com eles pois muito provavelmente eles irão nos acompanhar durante a vida toda, a única coisa que não podemos deixar acontecer é que nós nos tornemos os monstros, sentimentos ruins todos tem, o grande desafio é não deixá-los nos dominarem.
Ah, que liiindo....vc anda 'fofo' demais nas resenhas, Jack Burton!!
ResponderExcluirSerá o amor?? Rsrsrsr
bjs
Melhor crítica que vc ja escreveu até agora.
ResponderExcluirVocê realmente pegou o esquema no último parágrafo. Ele diz muito sobre a realidade do ser humano. Cada um tem que criar e amenizar seu mostro para que ele de fato viva somente nas mentes ou internamente dos seus donos.. porque se cada um criar o seu certamente será mais facil a convivencia seja no trabalho, na vida amorosa, familiar ou relações cotidianas.
Educá-los significa evoluir.
Quer pavil curto, quer medo, quer insensibilidade.. tudo se acostuma e adapta.
Você me fez refletir bastante agora, Burton.
Quero MESMO ver esse filme
beijos, e parabens!
medo, este comentário é maior do que o meu texto
ResponderExcluirigor mala.. nao coopero nem comento mais tbm
ResponderExcluircrise!
ResponderExcluirque lindo!
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