Clube da Luta é um caso raro de filme que ultrapassa as montanhas de Holywood e se instala no cérebro das pessoas como uma doença. Por um bom tempo, ele fica lá martelando e fazendo parte das suas ideias. Um filme onde os galãs não são bonitinhos, a mocinha não é exatamente um sonho de mulher e a história é, na realidade, um soco na cara do conformismo.
Um protagonista, que sequer tem um nome, faz de tudo por uma boa noite de sono, por isso começa a frequentar grupos de apoio (pessoas com câncer no testículo, filhos de encesto, etc..) e encontra na dor dos outros a solução para os seus problemas. Isso até ele encontrar uma farsante, que acaba roubando o sossego que os grupos lhe ofereciam. Desaminado, acaba fazendo amizade com um cara que expõe toda a futulidade que é sua vida. Os dois montam, então, uma pequena sociedade secreta onde todos se batem e, junto com os socos, acabam encontrando um sentido para viver.
Um protagonista, que sequer tem um nome, faz de tudo por uma boa noite de sono, por isso começa a frequentar grupos de apoio (pessoas com câncer no testículo, filhos de encesto, etc..) e encontra na dor dos outros a solução para os seus problemas. Isso até ele encontrar uma farsante, que acaba roubando o sossego que os grupos lhe ofereciam. Desaminado, acaba fazendo amizade com um cara que expõe toda a futulidade que é sua vida. Os dois montam, então, uma pequena sociedade secreta onde todos se batem e, junto com os socos, acabam encontrando um sentido para viver.
Lutar, no filme, é uma forma de exorcizar o capeta que tem dentro de cada um. Uma metáfora, claro. Na vida real, fazemos pior. E mesmo se não terminasse com Where is my mind, do Pixies, seria uma das melhores obras de David Fincher.
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