quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Planeta dos Macacos: A Origem

Ultimamente está na moda contar a origem ou tentar recriar uma nova forma de lucrar com alguma franquia que já existe. Particularmente eu sou totalmente a favor, algumas histórias merecem serem contadas do começo, principalmente com o avanço das tecnologias atuais. Planeta dos Macacos: A Origem é um filme que deu certo, a história traz ganchos e homenagens aos primeiros filmes, mas o principal feito é fazer os nossos olhos acreditarem em tudo que assistimos, a perfeição dos macacos gerados por computação gráfico é assustador, o futuro do cinema está passando e evoluindo bem na nossa frente.

O filme começa mostrando o cientista Will Rodman (James Franco) tentando descobrir a cura do Alzheimer através de drogas testadas em macacos. Após um fracasso nos experimentos, alguns macacos precisam ser sacrificados, nisso um pequeno macaquinho é encontrado, ele tinha sido exposto a substância no ventre da sua mãe. Will resolve esconder o macaco em sua própria casa, onde ele mora com o seu pai, Charles (John Lithgow).

Charles é o grande motivo da insistência de Will para a cura do Alzheimer, ele tem a doença e há muito tempo deixou de ter uma vida normal. Será Charles que batizará o macaquinho, fã de literatura e história, ele chama o pequeno peludo de César. Em pouco tempo, César mostrará que é um supermacaco inteligente, a sua evolução é maior do que qualquer ser racional. Com a evolução também vem os sentimentos e angustias, César num ataque de fúria, para proteger Charles, acaba sendo preso e levado para um abrigo de macacos. No abrigo, César descobrirá o líder que existe dentro dele, o poder de liderança e estratégia digno de um rei romano. Enquanto César evoluí, Will tenta melhorar a substância da cura do Alzheimer, o que ele não sabe é que acaba criando um grande mal para os humanos.


O grande clímax do filme é o final, os macacos liderados por César partirão numa fuga épica usando inteligência e violência contra os humanos, tudo para chegarem no seu novo e desejado lar. Eu não vejo necessidade em ter mais um filme depois deste, a origem foi bem contada, as brechas para os outros filmes foram bem inseridas e as suposições respondem muito bem as perguntas que restam. Bom, fica a dica para pararem daí, ou continuarem de algum outro ponto da mitologia Planeta dos Macacos.


terça-feira, 30 de agosto de 2011

domingo, 28 de agosto de 2011

Mistério da Rua 7




Cada parte do mundo tem as suas lendas e folclores. Alguns destes mitos são mundialmente famosos como lobisomens e vampiros, outros são bem regionais como saci e pé grande. De tempos em tempos eles se tornam temas de filmes, protagonistas de histórias fantásticas que em sua maioria não possuem a menor prova de sua existência.

Uma história americana muita estranha foi o desaparecimento de uma colônia inglesa inteira e a única pista deixada foi uma palavra escrita numa árvore; Croatan. Os conspiradores de plantão pensaram em tudo, desde ETs até a própria fúria divina. O ridículo é que os moradores desta colônia provavelmente só mudaram de lugar, pois estavam com medo de serem atacados por índios....enfim, como nada é confirmado, temos mais um tema para um filme de terror.


Após um misterioso apagão, a população de Detroit some, deixando somente roupas aonde antes existiam corpos bonitos, feios e mais ou menos. O lanterninha Paul (John Leguizamo) , a enfermeira Rosemary (Thandie Newston), o menino James (Jacob Latimore) e o repórter Luke (Hayden Christensen sempre lutando contra o lado negro) estavam perto de alguma luz que não se apagou e conseguiram momentaneamente sobreviverem a fúria das sombras e se refugiam num bar na tal rua 7.

Uma pergunta se forma a cada segundo que passa, o problema é que quase nenhuma resposta é revelada, ficamos no mesmo breu que o filme, infelizmente o ar de mistério e suspense criado até a metade do filme deixa de ser bom quando os letreiros sobem e a sensação de queremos cenas pós-letreiros emergem mais como uma grande necessidade para completar o filme do que para aliviar esta crítica.



domingo, 21 de agosto de 2011

Super 8




Os trabalhos cinematográficos ou televisivos de J.J Abrams sempre possuem temas ou curiosidades que se encaixam perfeitamente com os Matadores de Zumbis. Seus projetos nos lembram como a imaginação e criatividade são alguns dos fatores mais importantes na sétima arte. Em Super 8, Abrams resolveu homenagear alguém que fez a sua própria imaginação viajar pelo espaço, nadar com tubarões e, principalmente, sonhar a cada filme. É claro que estou falando de nada mais nada menos que Steven Spielberg, é claro também que o tema da homenagem tem algo a ver com alienígenas.


Numa minúscula cidade do interior dos EUA, o menino Joe acaba de perder a sua mãe após um terrível acidente. Com um pai policial e muito ausente, Joe passa a maior parte do tempo com os seus amigos e se dedicando a suas criações de maquetes e maquiagens para o filme que ele e seus amigos estão fazendo sobre zumbis.


Durante a gravação de uma cena, os pequenos cineastas testemunham um inóspito acidente de trem provocado pelo professor de biologia deles. Após a tragédia, o exército chega na cidade deixando a história do acidente muito mais misteriosa. Estranhos casos começam a acontecer na cidadezinha; cachorros mudam de cidade, fios de postes telefônicos somem e pessoas desaparecem. Em pouco tempo a cidade inteira é tomada pelo medo e pela ingenuidade que o exército irá ajudá-los, quando a verdadeira intenção é capturar um alienígena que fugiu após o acidente do trem.


Logo de cara pensamos em todas as semelhanças que este filme possuí com ET. Principalmente pois quem resolve a parada toda são as crianças. Mas diferente do carismático filme de Spielberg, Super 8 não foca na amizade entre um humano e um alienígena, as relações focadas são as terrestres, pais e filhos com interesses e necessidades diferentes, problemas e medos onde as vezes somente a inocência da idade pode pensar numa forma de combatê-los.


A homenagem de J.J Abrams ficou muito boa, o filme é cheio de referências a grandes clássicos, o legal é que o próprio Spielberg participou do filme como produtor, o que deve ter rendido grandes trocas de idéias entre os dois gênios. Eu recomendo demais este filme, principalmente para aqueles que não tem medo de seguir os sonhos e admitir que as vezes usar a imaginação torna a nossa vida muito mais interessante e mágica.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Além da Vida

Com muito menos glamour que o filme de Clint Eastwood, o outro longa "Além da Vida" marcou a estreia da belíssima diretora polonesa Agnieszka Wojtowicz-Vosloo timidamente. Responsável pelo roteiro e pela filmagem, a jovem cineasta escolheu o assunto preferido entre os amantes do horror: a morte, mais especificamente o que vem depois dela. Sem graça? Manjado? Não, a cineasta de nome impronunciável soube inovar e mostrou que é uma boa promessa de Hollywood.
Vamos à trama. Anna (nada menos que Christina Ricci) é uma professora que vive sua pacata vida dando aulas para crianças no jardim de infância. Ela namora Paul (Justin Long, o exemplo de homem que consegue mudar em Ele Não Está Tão a Fim de Você), mas não liga muito para o moço - diz que está feliz mas no fundo, no fundo, se pergunta se era assim mesmo que ela queria passar os dias.
Eis que Anna sofre um acidente gravíssimo e vai parar na mesa gelada de Eliot (o sensacional Liam Neeson), diretor da funerária da cidade, que vai cuidar para que ela seja enterrada bem bonita. Mas como Anna desperta na mesa da funerária enquanto seu corpo é preparado para o enterro? Eliot afirma para a jovem que ele tem o dom de conversar com os mortos, por isso eles se comunicam. E ele vai ajudá-la a passar para o lado de lá.
Aí é que o filme fica interessante. Anna e Eliot travam diálogo profundos sobre o significado da vida, como é importante fazer os dias valerem a pena e, principalmente, o que ela faria se tivesse uma segunda chance. Mas será que Anna está realmente morta? Ela ainda tem suas dúvidas. E você também não saberá tão fácil. Enquanto aguarda a passagem só de ida, Anna interage com os outros corpos de pessoas mortas sendo preparados por Eliot para morrer - e não dá pra saber se é real ou se acontece só na cabeça dela.
Só que, de fato, um aluninho dela acaba vendo a moça na janela, Jack (o típico menino perturbador de um bom filme de horror). O menino corre para contar a Paul, que também desconfia de algo errado, mas não consegue checar se ela está viva ou não. Desolado, ele desiste e se conforma com o fim. E Eliot acolhe o pequeno Jack e promete ensiná-lo, assim como ele a falar com cadáveres, e enterrá-los.
Não vou contar o final, porque realmente vale a pena assistir. Surpreendente, não segue a linha do 'happy ending' do bem triunfando sobre o mal. Afinal de contas, a vida também não é sempre assim. E o tema, apesar de 'batido', nos leva mesmo a reflexão. Anna descobriu, sim, que era feliz e amava demais o namorado. Mas pode ter sido tarde demais.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

30 Dias de Noite 2 - Dias Sombrios




Barrow é uma cidadezinha do Alaska que sofre com a falta de sol durante grande parte do ano, só que este não é o maior dos problemas dos habitantes desta fria cidade. Barrow se tornou um grande cardápio para vampiros, aproveitando das condições ideais eles atacaram, destruíram e chacinaram tudo que viram pela frente. O casal Stella (Melissa George) e Eben (Josh Hartner) resistiram bravamente, principalmente pelo sacrifício final de Eben. Isto foi um resumo breve do primeiro filme.
O segundo filme tem algumas mudanças, Stella, agora interpretada por Kiele Sanchez, viaja pelo mundo tentando convencer outras pessoas da existência dos sangues sugas. Depois de incinerar alguns vampiros em Los Angeles, um grupo liderado por um ser misterioso entra em contato com ela para juntos aniquilarem Lilith, a rainha vampira.

Stella descobre que o líder misterioso do grupo é um vampiro, mas depois dele responsabilizar Lilith pelos ataques a Barrow, ela topa ajudar na caçada. Enquanto eles estão espreitando a rainha vampira, Stella descobre um possível jeito de ressuscitar o seu falecido marido vampiro. Agora ela só tem que acabar com os planos de Lilith, sobreviver a hordas e hordas de vampiros e finalmente voltar a Barrow e recuperar o seu marido.

30 dias de noite 2 foi um lançamento direto para DVD, ele realmente não deveria passar no cinema, mas por incrível que pareça o filme não é tão ruim, ele segue muito de perto a história em quadrinhos que foi baseada e se torna uma continuação bem feitinha após uma avaliação final. E olha que hoje eu não estou bonzinho para elogiar sem motivo.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Capitão América – O Primeiro Vingador

Me perdoem os idiotas que acham o Capitão América um herói babaca, ele pode se vestir com as cores e bandeira dos EUA mas os seus ideais estão muito acima do senhor capitalismo. Steve Rogers é um herói no coração, a sua alma pura é a verdadeira arma contra o mal, estar do lado certo é sempre uma questão de opinião, mas estar do lado do bem é algo digno demais, uma escolha capaz de dar forças para lutar contra os maiores vilões do mundo.

Nosso herói nem sempre foi um bandeiroso de escudo no braço. Durante a Segunda Guerra Mundial, Steve Rogers (Chris Evans) olhava para os seus amigos e país indo lutar na guerra e alimentava a idéia de ajudá-los, mas como sempre foi franzinho e muito doente, ele era sempre reprovado nos testes médicos. Em uma ocasião, um cientista alemão refugiado nos EUA enxerga o bom homem atrás do corpo de franguinho e o acha perfeito para o teste de sua invenção, o soro do super soldado.



Após muitos treinamentos comandados pelo General Phillips (Tommy Lee Jones) e Peggy Carter (Hayley Atwell), Steve Rogers é finalmente o escolhido para ser o primeiro super soldado. Após a aplicação do soro, um espião nazista assassina o cientista e torna Steve o único beneficiado pelo soro. Agora com músculos e sendo o único super soldado americano, Rogers se torna um produto publicitário, a sua missão é somente arrecadar mais fundos para financiar a guerra. Durante uma apresentação para soldados no front, ele descobre que o seu amigo de infância, Bucky Barnes, foi capturado pela Hydra, uma organização secreta nazista. Desobedecendo todas as ordens, Steve se torna pela primeira vez o herói pelo qual foi criado e parte em busca de seu amigo. Sozinho ele liberta Bucky e outros prisioneiros, porém, ele descobre que possuí um nêmesis, o nazista Caveira Vermelha (Hugo Weaving), outro beneficiado pelo super soro.


Após esta missão, Capitão América deixará de ser somente um símbolo publicitário e se tornará o significado vivo da liberdade, honra e heroísmo. Sua vontade de seguir os seus ideais só não será maior do que os seus sacrifícios. O diretor Joe Johnston tomou muito cuidado de inserir o personagem de uma forma que enalteça o lado herói, em nenhum momento o filme é americano demais ou faz apologia a guerra, mortes ou capitalismo. Podem assistir com segurança pois não existe nenhuma lavagem cerebral americana.



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Arthur – O Milionário Irresistível



Arthur o milionário irresistível é mais um da safra de remakes que aproveita somente a idéia original. Enquanto o antigo tinha o charme do casal Dudley Moore e Liza Minnelli o novo aposta na personalidade infantil de Russell Brand e suas piadas e frases que de sério só tem o sotaque inglês.

A primeira cena do filme define completamente o novo Arthur Bach e mostra o quanto irresponsável, sem noção e bem de vida ele é. Juntamente com o seu mordomo Bitterman, os dois se vestem de Batman e Robin e tentam chegar numa festa com um verdadeiro Batmóvel. Eles acabam presos e com o seu dinheiro ele liberta todos os presidiários afiançados e distribuí muito mais nas mãos de desconhecidos. Depois da noitada, a Babá de Arthur aparece expulsando todos de sua casa e arrumando a bagunça, ela é nada mais nada menos que a própria Helen Mirren.


Cansada de tanta confusão, a mãe de Arthur, líder de toda a família Bach, resolve dar um ultimato ao herdeiro. Sua opção é casar com Susan (Jennifer Garner) e herdar os R$ 950 milhões de dólares ou viver sozinho e sem um tostão. No mesmo dia, ele conhece Naomi, uma guia ilegal na estação central de Nova York e se apaixona por ela. Com os absurdos de um milionário excêntrico, ele para uma estação de metrô somente para jantar com Naomi e assistir acrobatas contratados. Apesar dele amar realmente Naomi, ele também ama o dinheiro e tenta levar o noivado com Susan escondido. É claro, que depois de algumas reviravoltas na trama, todos ficarão a par de tudo e Arthur terá que fazer a grande escolha, ficar com o dinheiro e de bônus ganhar uma mulher totalmente louca ou seguir o longo e delicioso caminho do amor, as vezes isto não acontece somente nos filmes, pelo menos a parte da loucura...


Num certo momento de brilhantismo, o personagem principal nos brinda com uma reflexão interessante sobre dinheiro. “Afinal de contas, o dinheiro foi feito para nos trazer felicidade”. Sim meu caro Arthur, este deveria ser o mote principal, o grande problema acontece quando as contas são maiores do que os pagamentos... Eu devo admitir como comentário final que eu “rachei o bico” com este filme, os diálogos rápidos e as respostas atravessadas são no ritmo perfeito e se completam com a trama. Realmente, uma boa pedida para quem gosta de uma comédia inteligente e com toque de fábula.

Gata do mês (Julho/11)


Tamina

Personagem do mês (Julho/11)


Ferris

Rammbock: Berlim Undead

Relacionamentos. Isso já nos colocou nos maiores constrangimentos e se não te colocou ainda, fica tranquilo que tua hora vai chegar! Com esse ar pessimista os Matadores de Zumbis trazem um filme que nem dá pra ser chamado de longa metragem pois tem apenas 59 minutos, esse média/longa é rodado na Alemanha, mais especificamente em Berlim, quando Michael resolve ir de encontro com sua namorada ou ex.

Não demora muito e o viajante se depara com um dos nossos amigos Zumbis. Sem entender absolutamente nada, ele e o garoto Harper, que fazia trabalhos no apartamento da namorada de Michael, ficam com a saída bloqueada pelos mortos-vivos.

Mas bloqueado mesmo estava o roteirista da película. O personagem principal é vazio e óbvio. Os atores não estão bem e a produção é mediana. Ou seja, no geral é fraco. O pouco tempo do filme torna tudo muito raso. A necessidade de chegar ao fim faz com que tudo se resolva de primeira, tornando o filme previsível.

Nem tudo está perdido no roteiro. O escritor da saga do chifrudo de Michael encontra uma maneira inusitada de atingir os alemães infectados pelo misterioso vírus: Flash com Amaury Jr. Isso melhora a situação do filme, mas não chega ao ponto de recomendá-lo.

domingo, 7 de agosto de 2011

Luzes do além


Um bom diretor de cinema tem lá suas escorregadas sempre. Fato. Patrick Lussier - da série Pânico1-3, Olho do Mal, Halloween H20 e o esperado Halloween III - deixa a desejar em Luzes do Além, filme de 2007 que conta a história de Abe Dale (Nathan Fillion), um americano vivendo o 'american dream' ao lado de sua mulher e filho. Um belo dia eles vão tomar café da manhã e os dois começam a passar mal sem motivo aparente. Quando do nada um homem entra no lugar e atira neles, deixando Abe sozinho.

Depressivo, Abe tenta se matar e provoca uma overdose de remédios, mas é trazido de volta da parada cardíaca. Por alguns segundos ele 'morre', tendo uma Experiência de Quase-Morte (EQM), e é ressuscitado. De volta a vida, Abe ganha 'super poderes' - se transforma num verdadeiro transmissor de Fenômenos de Voz Eletrônica (FVE), aquele barulho que é captado em TVs e ondas de rádio e dizem por aí é causado por mortos. Ele também consegue ver uma aura nas pessoas que vão morrer, fazendo com que ele passe a viver para salvar as almas que ele encontra por aí.

Mas Abe não consegue praticar o bem sem que as consequências apareçam. Depois de três dias de salvamento, a pessoa que ele ajuda acaba se tornando um louco, causando muitas mortes e sem motivo aparente. Abe acha nos livros bíblicos do assassino de sua família (que passou pela mesma experiência, inclusive) a explicação para tal fenômeno - cada vida que ele salva, causa mais mortes para 'compensar' a perda, seguindo preceitos demoníacos.

Vejam bem, a ideia do roteiro não é de todo ruim. O filme é bem feito e rende muitos sustos. Mas o enredo católico que tenta explicar o mal em todas as coisas já clichê nos cinemas, nos livros, e não surpreende. Pelo contrário, revolta, é quase um insulto à nossa inteligência. Vocês se lembram da explicação babaca de Drácula 2000, dizendo que o vampiro é Judas? Sim, é o mesmo diretor...

Vale para um fim de tarde em casa, com pipoca e muito poucas opções na TV. Aqui dá pra ver as partes boas do filme: