Sean (Emili Hirsch) e Ben são dois empreendedores que vão fechar um negócio de internet na Rússia. Depois de serem sacaneados e perderem o contrato, eles resolvem cair na balada e tomar umas vodcas. Lá eles conhecem duas americanas, Natalie e Anne. Enquanto os jovens se divertem, uma inexplicável queda de energia acontecesse. Do lado de fora da boate, a rapaziadinha é surpreendida por um ataque de alienígenas invisíveis, que transformam as pessoas em pó. Sem muita opção, eles acabam se escondendo na despensa de um restaurante.
Depois de alguns dias, sem comida e cansados de esperar ajuda, eles resolvem fugir do lugar e partir ruma à embaixada americana. Quanto mais eles andam, mais cinzas humanas eles encontram. A esperança de achar outros sobreviventes ou voltar para a casa se torna quase nula. O que parecia improvável, acaba acontecendo, primeiro eles descobrem um submarino que está resgatando os últimos sobreviventes partindo para a Inglaterra e, depois, encontram um zelador e uma garota que inventaram uma arma que dispara ondas microondas que fere os alienígenas. Agora a corrida é contra o tempo, além é claro, dos malditos alienígenas elétricos e invisíveis.
No final ainda rola uma tentativa de imitar O Exterminador do Futuro, sem os robôs e sem as viagens no tempo, aí é que aparece o cenário apocalíptico que falei no começo do texto. É claro que o herói do filme não chega aos pés de John Connor. Aproveitando, é claro que este filme não vale o dinheiro gasto para assistir na versão 3d. Diria eu que na minha avaliação final ele merece no máximo uma nota 5. Para este tipo de filme eu já acho uma nota muito alta.
este filme ainda faz referência a uma cena do filme "Extermínio", onde os personagens Jim e Selena andando pelas ruas desertas avistam um único apartamento iluminado, chegando lá pai e filha, nesse filme acontece quase a mesma coisa, um homem mais velho e uma menina.
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