Sempre quando eu vejo um filme e comento entre meus amigos, ou com
qualquer outra pessoa, a pergunta é sempre a mesma; o filme é bom? A minha
resposta sincera vai realmente mudar alguma coisa? Vai mudar a opinião de
alguém? Eu não acho, ou seja, parem de fazer perguntas manjadas...antes que
comentem, estou sim ranzinza e bora para o próximo parágrafo.
O Ditador é uma cópia sem graça do Borat (modéstia à parte, perfeita
definição). Sacha Baron Cohen criou este personagem para continuar sua saga de piadas
fortes e de gosto muito duvidoso. Ele literalmente “atira” para todos os lados
para justificar os absurdos do personagem, nem o 11 de setembro é poupado nas
piadas. Pula mais uma linha e vamos para o resumo do filme.
O General Shabazz Aladeen (Cohen) é um déspota e ditador do mundo árabe
que lidera a República de Wadiya. Depois de se negar a vender o petróleo do seu
país e, ainda por cima, começar a criação de armas nucleares, ele sofre sérias
ameaças da ONU que obriga o ditador a ir se explicar em Nova York.
Assim que ele chega na Big Apple, seu tio e mentor, Tamir (Ben Kingsley),
aplica um golpe de estado contra Aladeen. Ele troca o ditador por um impostor
para que ele possa vender o petróleo do país e comprar uma casa ao lado da
mansão do George Clooney. Aladeen e suas péssimas piadas farão de tudo para
voltar ao poder e impedir que a democracia chegue à República de Wadiya.
Voltando aos comentários iniciais. O filme é ruim. Você vai mesmo perder
o seu tempo? Se quiser, assista ao trailer, lá tem as melhores piadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário