Eu estava numa peregrinação diária para tentar assistir aos principais
filmes concorrentes ao Oscar antes da cerimônia de entrega dos prêmios quando
fui surpreendido que uma estréia que eu tanto esperava aconteceu antes do
previsto. Resultado? Saí Oscar entra John McClane. Desde o primeiro filme de 1988
eu virei um grande fã da série e mesmo tendo uma baixa expectativa sobre a nova
aventura, eu tinha que conferir o filme na estréia.
O melhor filme da franquia para mim é o terceiro, Duro de Matar – A Vingança.
John está no auge da sua encarnação de herói que sofre as conseqüências pelos
seus atos e o filme em si usa pouco efeito especial, deixando bastante espaço
para a trama se desenvolver de uma forma mais real, mesmo se tratando de uma
tramóia mirabolante e utópica.
No quarto filme, Viver ou Morrer, John começa a resolver seus problemas
familiares, recuperando o amor de sua filha, Lucy (Mary Elisabeth Winstead). Em
Duro de Matar – Um Bom dia para Morrer, o policial careca parte para mais uma
empreitada familiar, agora com seu filho, John “Jack” McClane Jr (Jai Courtney).
Assim que chega a Rússia, John parte para o tribunal onde seu filho será
julgado e vê um grupo explodindo tudo para tentar capturar Komarov. Com toda
essa agitação, o disfarce de Jack vai para o saco e John descobre que seu filho
é um espião da CIA que estava disfarçado para recuperar um dossiê que estava em
mãos de Komarov. Família que vive unida, também atira e mata unida. Mesmo a
contragosto, pai e filho juntarão forças para completar a missão e salvar o
dia, mesmo que seja na Rússia.
As declarações de uma sexta continuação já estão altas antes mesmo da
arrecadação final deste quinto filme. Quem sabe na próxima aventura John não
consegue finalmente voltar com sua ex-mulher, seria uma aposentadoria justa e
bacana para o herói do Nakatomi Plaza.
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