sábado, 23 de fevereiro de 2013

Duro de Matar – Um Bom dia para Morrer



Eu estava numa peregrinação diária para tentar assistir aos principais filmes concorrentes ao Oscar antes da cerimônia de entrega dos prêmios quando fui surpreendido que uma estréia que eu tanto esperava aconteceu antes do previsto. Resultado? Saí Oscar entra John McClane. Desde o primeiro filme de 1988 eu virei um grande fã da série e mesmo tendo uma baixa expectativa sobre a nova aventura, eu tinha que conferir o filme na estréia.

O melhor filme da franquia para mim é o terceiro, Duro de Matar – A Vingança. John está no auge da sua encarnação de herói que sofre as conseqüências pelos seus atos e o filme em si usa pouco efeito especial, deixando bastante espaço para a trama se desenvolver de uma forma mais real, mesmo se tratando de uma tramóia mirabolante e utópica.

No quarto filme, Viver ou Morrer, John começa a resolver seus problemas familiares, recuperando o amor de sua filha, Lucy (Mary Elisabeth Winstead). Em Duro de Matar – Um Bom dia para Morrer, o policial careca parte para mais uma empreitada familiar, agora com seu filho, John “Jack” McClane Jr (Jai Courtney).

Tudo começa quando John McClane (Bruce Willis) descobre que seu filho está preso numa penitenciária russa após tentar assassinar um homem a mando de Yuri Komarov. Sem pensar duas vezes o policial de Nova York embarca num avião para ajudar seu filho. Jack tenta negociar um acordo com a polícia russa e vai a julgamento junto com Komarov, que está sendo pressionado por um antigo parceiro/rival para não contar segredos do passado.
Assim que chega a Rússia, John parte para o tribunal onde seu filho será julgado e vê um grupo explodindo tudo para tentar capturar Komarov. Com toda essa agitação, o disfarce de Jack vai para o saco e John descobre que seu filho é um espião da CIA que estava disfarçado para recuperar um dossiê que estava em mãos de Komarov. Família que vive unida, também atira e mata unida. Mesmo a contragosto, pai e filho juntarão forças para completar a missão e salvar o dia, mesmo que seja na Rússia.   
As declarações de uma sexta continuação já estão altas antes mesmo da arrecadação final deste quinto filme. Quem sabe na próxima aventura John não consegue finalmente voltar com sua ex-mulher, seria uma aposentadoria justa e bacana para o herói do Nakatomi Plaza.  

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