Dizem que o
amor supera todas as barreiras e vence qualquer obstáculo. Ultimamente eu estou
meio reticente sobre este assunto, mas vejo que muitas pessoas estão
acreditando e buscando este tipo de felicidade para si. Sendo um tema tão
atrativo e tão do cotidiano, ele acaba sendo abordado em milhares de filmes e
livros e, algumas vezes, por ambos.
Meu Namorado
é um Zumbi é mais um exemplo literário bem sucedido que vai parar nas telonas.
Apostando na originalidade do tema, a história escrita por Isaac Marion mostra
que o amor pode ser a fonte de salvação até mesmo para uma praga zumbi…
realmente a criatividade não tem limites… menos dos tradutores, que não
mantiveram o titulo do livro que se chama “Sangue Quente”.
O filme é
inteiro narrado por R (Nicholas Hoult), um zumbi sem memória e bem humorado que
mora num aeroporto. Enquanto R vive sua rotina de grunhidos e procura por carne
viva, os humanos remanescentes são liderados pelo Coronel Grigio (John
Malkovich). Entre os vivos estão sua filha Julie (Teresa Palmer) e seu
respectivo namorado, Perry (Dave Franco).
Durante uma
tentativa de buscar suprimentos, a equipe de Julie e Perry sofre um ataque
realizado por R e outros zumbis. Só que paixão a primeira vista também acontece
entre os mortos-vivos e R acaba salvando Julie de um final fatídico, igual ao
de Perry.
Escondendo a
humana em sua casa/avião, o simpático zumbi desenvolve seu sentimento pela
garota. A cada momento que passam juntos o corpo de R também começa a sofrer
mudanças e indicar que existe uma possível cura para quase todos os malditos
comedores de cérebros.
Será que existe algum termo médico para pessoas que se relacionam com mortos-vivos? Não sei, mas existe tanta bizarrice no mundo que eu não me surpreenderia se rolasse esse tipo de coisa. Cada um com a sua loucura.
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