quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Wolverine - Imortal

Os filmes da Marvel abrangem um plano para o cinema muito maior que os filmes da DC. Alguns podem ser de qualidades duvidosas, mas as histórias são quase sempre interligadas, o que torna possível pensar num universo só, quase como nos gibis.

Este segundo filme solo do Wolverine é mais uma prova disso. A história começa logo após os acontecimentos do terceiro filme dos X-Men e interliga com o próximo filme, X-Men – Dias de um Futuro Esquecido. Certeza que daqui a pouco os filmes da DC também terão este planejamento maior….um pouco tardio…mas terão.

Em Wolverine – Imortal, Logan (Hugh Jackman) sofre as consequências de seus atos vivendo isolado. Numa de suas poucas visitas a civilização, ele é contatado por Yukio que afirma trabalhar para um antigo amigo de Wolverine chamado Yashida. A garota conta que seu mestre está morrendo e que seu último desejo é retribuir um favor do passado a Logan. Depois deste argumento tão sentimental, o baixinho peludo topa viajar ao Japão.


Chegando ao país, Yashida oferece o fim da imortalidade a Logan, para que ele possa finalmente descansar em paz após tantos anos de mortes, dores e sofrimento. Obviamente ele recusa e antes que possa mudar de ideia, o patriarca Yashida acaba falecendo. Os problemas de Logan começam no funeral quando a herdeira do clã, Mariko, é atacada pela Yakuza e seus poderes começam a falhar. Mesmo não estando 100%, ele consegue salvar a mulher, mas percebe que entrou numa disputa pelo poder, onde o menor descuido o deixará fatiado pelas lâminas dos ninjas e samurais inimigos.


Wolverine pode ser um dos personagens mais violentos e marrentos da Marvel, mas suas histórias no cinema sempre mostram seu lado romântico. Seja por Jean Grey, Raposa Prateada ou Mariko, o baixinho peludo tá sempre atrás de um rabo de saia. Talvez seja por isso que eu gosto tanto dele! 

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