Os filmes da Marvel abrangem um plano para o cinema muito maior que
os filmes da DC. Alguns podem ser de qualidades duvidosas, mas as
histórias são quase sempre interligadas, o que torna possível pensar num
universo só, quase como nos gibis.
Este segundo filme solo do Wolverine é mais uma prova disso. A
história começa logo após os acontecimentos do terceiro filme dos X-Men e interliga com o próximo filme, X-Men – Dias de um Futuro Esquecido. Certeza que daqui a pouco os filmes da DC também terão este planejamento maior….um pouco tardio…mas terão.
Em Wolverine – Imortal, Logan (Hugh Jackman) sofre as
consequências de seus atos vivendo isolado. Numa de suas poucas visitas a
civilização, ele é contatado por Yukio que afirma trabalhar para um
antigo amigo de Wolverine chamado Yashida. A garota conta que seu mestre
está morrendo e que seu último desejo é retribuir um favor do passado a
Logan. Depois deste argumento tão sentimental, o baixinho peludo topa
viajar ao Japão.
Chegando ao país, Yashida oferece o fim da imortalidade a Logan, para
que ele possa finalmente descansar em paz após tantos anos de mortes,
dores e sofrimento. Obviamente ele recusa e antes que possa mudar de
ideia, o patriarca Yashida acaba falecendo. Os problemas de Logan
começam no funeral quando a herdeira do clã, Mariko, é atacada pela
Yakuza e seus poderes começam a falhar. Mesmo não estando 100%, ele
consegue salvar a mulher, mas percebe que entrou numa disputa pelo
poder, onde o menor descuido o deixará fatiado pelas lâminas dos ninjas e
samurais inimigos.
Wolverine pode ser um dos personagens mais violentos e marrentos da
Marvel, mas suas histórias no cinema sempre mostram seu lado romântico.
Seja por Jean Grey, Raposa Prateada ou Mariko, o baixinho peludo tá
sempre atrás de um rabo de saia. Talvez seja por isso que eu gosto tanto
dele!
Gostei deste! Wolverine detona!
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