Um filme de questionamentos. Desde
o primeiro minuto Capitão Fantástico tenta provocar em seus espectadores
perguntas essenciais sobre a vida. Caminhos a serem seguidos, exemplos a serem
analisados e uma certeza que aumenta a cada dia... Tudo que é extremo, não é
bom.
Ben Cash (Viggo Mortensen) vive
com seus 6 filhos no meio do mato onde ensina o que ele julga ser essencial
para a vida deles. Filósofos, humanistas, naturalistas, físicos são leituras
constantes na vida da família. Tudo isso ligado a um extremo contato com a
natureza e muita música.
Em meio a esta vida poética, uma
notícia acaba pegando todos de surpresa. Leslie, mulher de Ben e mãe da trupe,
comete suicídio enquanto estava internada para tratar um distúrbio bipolar.
Devido ao seu estilo de vida e o
culpando pela morte de sua filha, o sogro de Ben o proíbe de comparecer ao
funeral. Mas, após ler o testamento de Leslie, o Capitão Fantástico resolve
embarcar numa missão com seus filhos para honrar os últimos desejos de sua
mulher.
A jornada da família mostra que
para evoluirmos precisamos viver. Não adianta você saber toda a parte “teórica”
e achar que isso o deixará preparado para a vida. As experiências são mais do
que necessárias para aproveitar e celebrar este pouco tempo de vida que temos.
Um filme que provoca este tipo de questionamento, é sempre uma boa escolha para
assistir.
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