Demorou. Parecia que não ia acontecer, mas finalmente aconteceu. Oficialmente posso afirmar que Tom Cruise deu seu primeiro passo para se tornar um ator canastrão. Cara de espanto! Antes que alguém fique de mimimi, eu já adianto que esta é uma opinião que eu não vou mudar.
Após o primeiro filme (link) eu
fiquei impressionado positivamente e fiz uma promessa que assistiria uma
possível continuação no cinema comendo uma pipoca e tomando um refrigerante sem
gás bem confortavelmente. Nossa. Como a vida nos prega peças. Além de esta
sequência ser ruim, eu tive azar também com a sala de cinema (mais detalhes, no
último parágrafo).
Jack Reacher (Cruise) continua resolvendo
crimes que necessitam de suas habilidades obtidas durante seus anos de exército.
Num belo dia ele resolve se encontrar pessoalmente com a major Susan Turner
(Cobie Smulders) que colabora com ele remotamente em suas investigações. Porém,
Jack é surpreendido com a descoberta que ela foi presa pelas alegações de ser
uma espiã.
Paralelamente a estas acusações,
Reacher descobre que pode ser pai de uma misteriosa adolescente. Sendo o
personagem fodão que é, ele resolve investigar as duas coisas ao mesmo tempo.
Claro que estas conclusões iniciais levam a algo muito maior e diferente do que
todos imaginavam.
Minha dedicatória deste texto vai
para o casal que assistiu o filme ao meu lado no cinema do Shopping Frei
Caneca, sessão das 21h30, na sexta-feira dia 25 de novembro. Parabéns. Vocês
são as pessoas mais barulhentas e sem noção que eu já presenciei durante um
filme. A próxima vez que vocês comerem dois sacos de pipoca, não precisam chacoalharem
eles a cada 20 segundos e, não precisa, também amassar o saco de mil formas
diferentes assim que a pipoca acaba. Paz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário