A história da fera aí todos
conhecem. Os apelidos “O espírito que anda” e “O Homem que não pode morrer”
também são bem conhecidos. Agora, o difícil é conhecer alguém que fale bem da
adaptação cinematográfica de 1996, estrelada por Billy Zane. Reparou que eu não
indaguei o conhecimento do filme, né? Minha procura é por alguém que tenha
gostado da bagaça.
Tudo começa em meados do
século 16 quando um jovem sobrevive a um ataque de piratas e vai parar na ilha
de Bengala. Lá ele é treinado a enfrentar o mal e se torna o famoso Fantasma
com seu anel de caveira. Obviamente, de imortal o personagem não tem nada. O
segredo é simplesmente andar com máscara e passar a tradição de pai para filho.
Assim como nos gibis, a
história do filme é focada no 21º Fantasma, Kit Walker (Zane). O herói descobre que mercenários ligados a
uma antiga seita (que tem relação com o Fantasma) estão procurando misteriosas
caveiras. Paralelamente, um antigo amor da faculdade, a aventureira/jornalista/mocinha
do filme, Diana Palmer, é sequestrada em Bengala enquanto investigava um
estranho milionário, Xander Drax (Treat Williams). Uma chance para adivinhar
quem salva a donzela....
Depois do
salvamento, Kit resolve ir para Nova York para investigar o que está
acontecendo. A trama se revela muito mais apocalíptica e ligada ao passado do
atual Fantasma. Claro que como um bom filme de sessão da tarde, nenhum gargalo
é suficiente para desbancar nosso herói.
Acho que as
últimas linhas do parágrafo acima resumem bem do que se esperar desta
adaptação. Um filme de sessão da tarde que deve ter sido usado muitas vezes
para embalar o sono de estudantes que acordavam cedo ou que estavam matando
aula.
Nenhum comentário:
Postar um comentário