quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

O Fantasma


A história da fera aí todos conhecem. Os apelidos “O espírito que anda” e “O Homem que não pode morrer” também são bem conhecidos. Agora, o difícil é conhecer alguém que fale bem da adaptação cinematográfica de 1996, estrelada por Billy Zane. Reparou que eu não indaguei o conhecimento do filme, né? Minha procura é por alguém que tenha gostado da bagaça.

Tudo começa em meados do século 16 quando um jovem sobrevive a um ataque de piratas e vai parar na ilha de Bengala. Lá ele é treinado a enfrentar o mal e se torna o famoso Fantasma com seu anel de caveira. Obviamente, de imortal o personagem não tem nada. O segredo é simplesmente andar com máscara e passar a tradição de pai para filho.


Assim como nos gibis, a história do filme é focada no 21º Fantasma, Kit Walker (Zane). O herói descobre que mercenários ligados a uma antiga seita (que tem relação com o Fantasma) estão procurando misteriosas caveiras. Paralelamente, um antigo amor da faculdade, a aventureira/jornalista/mocinha do filme, Diana Palmer, é sequestrada em Bengala enquanto investigava um estranho milionário, Xander Drax (Treat Williams). Uma chance para adivinhar quem salva a donzela....

Depois do salvamento, Kit resolve ir para Nova York para investigar o que está acontecendo. A trama se revela muito mais apocalíptica e ligada ao passado do atual Fantasma. Claro que como um bom filme de sessão da tarde, nenhum gargalo é suficiente para desbancar nosso herói.

Acho que as últimas linhas do parágrafo acima resumem bem do que se esperar desta adaptação. Um filme de sessão da tarde que deve ter sido usado muitas vezes para embalar o sono de estudantes que acordavam cedo ou que estavam matando aula.    

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