A vida é como um grande livro de aventura, ela tem começo, meio e fim, e dependendo da sua crença, existe talvez também um epílogo. Ao longo de nossas vidas, nós conhecemos personagens fantásticos, eles entram em nosso destino para nos ensinar, confortar e mostrar o significado da palavra amor, não importando a sua condição.
Em 1921, o escritor F.Scott Fitzgerald lançou o conto O Curioso caso de Benjamin Button. O personagem principal também tem uma vida como um livro. A grande diferença é que a vida de Button começa ao contrário, ele nasce velho e morre como um bebê. Em 2008 foi a vez de David Fincher levar o conto para todos, só que desta vez através do cinema. David conseguiu dirigir um filme sensível que usa uma ideia fantástica para mostrar como as relações de amizade, familiares ou amorosas nos tornam seres humanos melhores.
Após o nascimento de uma criança com aparência de velha, o seu pai resolve abandona-la num asilo para idosos. Lá o bebê estranho ganha uma família e amigos, que pelas idades não duram muito tempo. Enquanto todos ficam mais velhos, a criança fica mais nova e lúcida. Com todas as mudanças vem as descobertas. O amor é um dos primeiros sentimentos que se manifestam porém o grande problema é que ele velho se apaixona por uma criança. O gosto pela vida toma conta do frágil corpo que parte pelo mundo para descobrir o seu lugar. Mas, curiosamente, ele sempre acaba voltando para a sua casa ou para o seu antigo amor. A vida de Benjamin também traz de volta o seu verdadeiro pai para a sua vida, ele descobre o seu sobrenome e fica com a sua herança após a sua morte.
Benjamin Button caminhará a vida inteira para descobrir o seu verdadeiro papel no mundo, todas as suas amizades e principalmente o seu grande amor mostrará que infelizmente até o melhor dos livros tem um final, o que importa mesmo são os momentos bons e felizes que ficam para sempre, aquela lembrança eterna que nos faz sorrir e traz paz ao coração.
Puxa, que filme novo!
ResponderExcluiralguém precisa terminar o especial do diretor..
ResponderExcluirisso, cospe na cara dessa mãe judia que te cria!
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