sexta-feira, 28 de março de 2014

FRANKENSTEIN – ENTRE ANJOS E DEMÔNIOS


O comercial de Frankenstein – Entre Anjos e Demônios na televisão tentou aumentar um pouquinho a popularidade do quadrinho que ele é baseado. Eu não estou entre os maiores especialistas de HQs, mas também não sou nenhum neófito para acreditar que esta é a história em quadrinhos mais popular que existe. Com certeza a ideia de incluir esta frase veio da cabeça de algum brilhante diretor de marketing. Talvez por perceber a qualidade ruim do filme ou por se tratar de mais um ser ignóbil tentando lucrar com assuntos que ele não tem o mínimo conhecimento.

Este filme tem uma história tão sem pé nem cabeça que em determinado momento eu achei que estava assistindo Constantine. Os criadores quiseram colocar o lendário personagem numa trama tão fora de sua realidade que o máximo que eles conseguiram foi remexer na minha fúria crítica que estava adormecida e bem guardada.

Tudo começa com aquela origem que todo mundo conhece. Só que em vez de desaparecer junto com seu criador, Frankenstein (Aaron Eckhart) descobre que o nosso planeta é palco de um grande embate entre gárgulas e demônios. Enquanto um lado deseja usá-lo como arma para o bem o outro lado tem interesses escusos nele. Sem querer tomar parte da guerra, Adam – nome que ele recebe da rainha dos gárgulas – resolve caçar sozinho os demônios e viver isolado do mundo.

Só que depois de vários anos ele retorna para consumar sua vingança. Sua capacidade de aniquilar os seres do mal está maior, mas a percepção dos fatos continua zuada… mesmo depois de tanto tempo escondido, os demônios ainda tem planos que ele nem desconfia… Óbvio que toda esta trama colocará o destino do nosso plano astral mais uma vez em xeque.

Um tempo atrás eu fui acusado de pegar muito leve nas minhas críticas. Eu fiquei pensando sobre isso. Será que é porque a minha vida estava ótima ou por que eu já assisti tantos filmes que deixei de ser exigente sempre esperando algo fenomenal? Acho que nenhum dos dois, eu simplesmente acredito que filmes são divertimentos e, pensando deste jeito, eu fico satisfeito na maioria das vezes… achei convincente a minha explicação.

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