sexta-feira, 28 de março de 2014

R.I.P.D. – AGENTES DO ALÉM


Eu poderia começar este texto falando que R.I.P.D. – Agentes do Além é mais um filme inspirado numa história em quadrinhos e destrinchar as principais diferenças entre o gibi e a versão cinematográfica. Só que um pequeno detalhe me impede de fazer isto…eu não li a revista, ou seja, matei o meu primeiro parágrafo sem oferecer grandes novidades. Mas não desistam ainda do texto, prometo fazer um resumo bom da história.
Nick Walker (Ryan Reinolds) é um policial que vive com sua namorada,Julia, sem muito luxo e com poupas expectativas financeiras. Após uma apreensão policial, ele e seu parceiro, Bobby Hayes(Kevin Bacon), encontram muito mais do que drogas e bandidos, eles acham ouro. Tentando melhorarem suas vidas, ambos os policiais combinam em dividir o espólio e não contar para ninguém.

Mas a velha e boa dor na consciência faz com que Nick reconsidere o ato errado. Só que infelizmente o seu parceiro não faz o mesmo e, durante uma tentativa de capturar um bandido, Hayes aproveita a confusão para matar Nick e mandá-lo direto para o céu. Bom, na verdade ele não vai diretamente ao encontro de deus, o policial arrependido acaba sendo recrutado pela R.I.P.D, um departamento de policiais do além que patrulham os espíritos bandidos.

Para se habituar com a nova vida, Nick vira parceiro do veterano Roy Pulsipher (Jeff Bridges). É ele que explica alguns detalhes básicos da área de atuação, como por exemplo, as pessoas vivas enxergam os dois totalmente diferentes de como eles são; Roy vira uma loira incrível aos olhos dos vivos enquanto Nick é um velinho oriental (“David Lopan”).


O primeiro caso que a dupla precisa resolver pode ser também o último. Eles descobrem que a morte de Nick faz parte de um estrategema muito maior, que se concretizado significará o fim da barreira que separa os vivos dos mortos. Apesar do filme ser curto eu gostei. Alguns olhos mais exigentes podem vir com críticas ácidas e melodramáticas, só que a história curiosa, muitos efeitos diferentes de câmera e dois atores afinados com seus lados cômicos são ótimos argumentos para eu afirmar veemente que a diversão está garantida em R.I.P.D – Agentes do Além.

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