terça-feira, 18 de dezembro de 2018

MegaTubarão


MegaTubarão, MegaTubarão, MegaTubarão ecoaram os gritos numa bela tarde de sol quando uma criança e dois adultos decidiam qual filme assistir. A ideia parecia boa. Eles só não esperavam uma coisa. Que o filme fosse ruim? Não, que a conexão da internet caísse e travasse o filme sempre aos 25 min. Faz parte. Depois eu realmente comprovei que só iríamos perder tempo se tivéssemos conseguido assistir o filme inteiro.

Para quem não sabe, aqui vai um pouco de informação. Esse filme é uma adaptação de uma série de livros escritos pelo autor Steve Alten. Esse jovem gosta de umas histórias de terror. Além do MEG, ele tem outro livro sobre o famoso monstro do Lago Ness que eu particularmente acho que vai virar filme em algum momento. Me cobrem.

Para variar Jason Statham faz um personagem que é fodão e que sobrevive a tudo e a todos (até mesmo ao mergulhar com um tubarão gigante e assassino). Neste filme ele é Jonas Taylor, um mergulhador especializado em resgate que depois de uma missão meio ruim resolve tirar um sabático.


Cinco anos depois desses gargalos ele é convocado novamente para uma missão, só que desta vez ele precisa salvar sua ex-mulher que faz parte de uma expedição que investiga a vida submarina aonde nenhum humano já esteve... enfim, só uma desculpa para liberar o nosso amigo pré-histórico, MegaTubarão.


Depois da primeira aparição do bichão somos surpreendidos com cenas sanguinárias e ataques burros que não dão em nada. Tanto dos humanos, quanto do “pequeno” animal. É tanta burrada que eu fiquei na dúvida se torcia para o tubarão matar todo mundo logo ou para o pessoal matar a criatura. O legal é saber que provavelmente vai rolar uma continuação. Oremos. Mesmo com este desespero, espero estar aqui vivo para escrever também sobre esta continuação.          

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