MegaTubarão, MegaTubarão, MegaTubarão ecoaram os gritos numa bela tarde de sol quando uma criança e dois adultos decidiam qual filme assistir. A ideia parecia boa. Eles só não esperavam uma coisa. Que o filme fosse ruim? Não, que a conexão da internet caísse e travasse o filme sempre aos 25 min. Faz parte. Depois eu realmente comprovei que só iríamos perder tempo se tivéssemos conseguido assistir o filme inteiro.
Para quem não sabe, aqui vai um pouco de informação. Esse filme é uma
adaptação de uma série de livros escritos pelo autor Steve Alten. Esse jovem
gosta de umas histórias de terror. Além do MEG, ele tem outro livro sobre o
famoso monstro do Lago Ness que eu particularmente acho que vai virar filme em
algum momento. Me cobrem.
Para variar Jason Statham faz um personagem que é fodão e que sobrevive
a tudo e a todos (até mesmo ao mergulhar com um tubarão gigante e assassino).
Neste filme ele é Jonas Taylor, um mergulhador especializado em resgate que
depois de uma missão meio ruim resolve tirar um sabático.
Cinco anos depois desses gargalos ele é convocado novamente para uma
missão, só que desta vez ele precisa salvar sua ex-mulher que faz parte de uma
expedição que investiga a vida submarina aonde nenhum humano já esteve...
enfim, só uma desculpa para liberar o nosso amigo pré-histórico, MegaTubarão.
Depois da primeira aparição do bichão somos surpreendidos com cenas
sanguinárias e ataques burros que não dão em nada. Tanto dos humanos, quanto do
“pequeno” animal. É tanta burrada que eu fiquei na dúvida se torcia para o
tubarão matar todo mundo logo ou para o pessoal matar a criatura. O legal é
saber que provavelmente vai rolar uma continuação. Oremos. Mesmo com este
desespero, espero estar aqui vivo para escrever também sobre esta continuação.
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