quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

O Predador




Dois anos esperando para assistir ao filme e inventam de realizar a estreia mundial bem quando eu estou nas minhas merecidas férias. Precisava usar esse desabafo como frase inicial para mostrar a minha indignação. Óbvio, que como clone do Indiana Jones, eu sempre dou um jeito, mesmo que tenha algum percalço no caminho como comentarei no último parágrafo.

Acho que depois de 3 semanas que o novo Predador tinha estreado, eu estava com a minha namorada numa praia colombiana, sem esperanças de assisti-lo, quando avistamos um cartaz anunciando que o cinema de um hotel ia passar o filme. Eram as minhas orações sendo atendidas. Um sonho feliz, interrompido por um pesadelo. Juro que explicarei mais adiante, mas agora vou falar sobre o filme em si.

Dirigido por Shane Black, diretor de Dois Caras Legais e primeira vítima do Predador no filme original, a história começa mostrando uma nave da raça dos caçadores caindo na Terra. Quinn McKenna (Boyd Holbrook), um soldado das forças especiais do exército americano, acaba tendo o primeiro contato com o alienígena. McKenna sobrevive ao encontro nada amigável e, antes de ser capturado por uma agência estranha do Governo, envia para o seu filho, Rory (Jacob Tremblay) uma parte bem legal da armadura do Predador.


A tal agência, comandada por Will Traeger (Sterling K. Brown), fica com o Predador (que também sobreviveu ao encontro entre raças) e resolve fazer alguns experimentos com o auxílio da bióloga Casey Bracket (Olivia Munn). Só que os grandes cientistas esqueceram que um Predador vivo é um Predador vivo e isso significa se libertar e matar todo mundo.


Paralelamente a matança, McKenna se junta com alguns soldados meio desajustados da cabeça, formando uma equipe de ótimos combatentes, mas nada corretos. Depois de perceberem que o Predador vai atrás de Rory, Quinn e seus novos amigos resolvem enfrentar o alienígena e salvar o dia, mesmo que isso signifique entrar numa missão suicida comprovada por todos os filmes da série.


O filme tem vários pontos positivos, mesmo com algumas viagens no roteiro que são reveladas ao longo da história. Meu destaque vai para a escolha dos atores e a química entre eles. Além dos que eu já citei acima, ainda estão no elenco Trevante Rhodes, Thomas Jane e Keegan-Michael Key. Shane Black mostra que sabe fazer um filme sanguinário e envolvente com diálogos muito bons (sua marca registrada). Agora de ponto negativo o destaque foi para a minha burrada. Resolvi devorar 4 burritos antes do filme que ajudaram eu a perder o clímax..... isso sim é zica.   


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