A estrada dos filmes da Marvel é um caminho muito mais planejado do que
os filmes da DC. Pensando friamente, é uma discussão que não deveria mais ser
levantada enquanto a DC não criar vergonha na cara e colocar todo o seu
universo na mesma página. Se pá, isso está começando a acontecer. Mas quem
garante que algum gênio não vai resetar novamente os personagens? Enfim, estou
aqui para falar de mais um belo capítulo cinematográfico da editora coirmão.
Guerra Infinita é a primeira parte de uma grande saga que estava sendo
executada em pílulas jogadas em filmes da Marvel. Toda essa preparação atingiu desde
Guardiões da Galáxia até Doutor Estranho. Seja por pequenos acontecimentos ou
cenas pós-crédito, a semente estava lá plantada e, por isso, conseguiram o meu
respeito.
Com 1.300 personagens e histórias paralelas para serem lidadas em um só
filme, os Irmãos Russo (Capitão América 2) mostram que realmente são muito bons
diretores. A dinâmica existente entre heróis e cortes de edição é algo de impressionar
até os mais neófitos nas questões dos quadrinhos e truques cinematográficos.
O filme começa com a queda de Thor (Chris Hemsworth) para o titã, Thanos (Josh Brolin). O semideus busca as joias do infinito para preencher a sua grande manopla e colocar em prática um plano que tem uma certa lógica crua e doentia.
O filme começa com a queda de Thor (Chris Hemsworth) para o titã, Thanos (Josh Brolin). O semideus busca as joias do infinito para preencher a sua grande manopla e colocar em prática um plano que tem uma certa lógica crua e doentia.
Esta busca de Thanos é o centro da história. Enquanto o vilão tenta
cumprir sua missão, os heróis trabalham em conjunto para tentar salvar não
somente a Terra, mas como todo o universo. Isso significa acompanharmos as mais
estranhas alianças como Thor, Rocket e Groot ou vibrar enquanto Pantera Negra,
Capitão América e Bucky protegem o Visão das garras do monstro roxo.
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