Os zumbis podem ser considerados os monstros do momento. Com
seu jeito nada complicado de entender, estes seres estão em várias vertentes do
cenário cultural atual. Gibis, livros, séries e filmes sobre os mortos-vivos
brotam a cada clique no F5 e ajudam a aumentar a fascinação sobre o tema.
Guerra Mundial Z é mais um exemplo de como o assunto está em alta. Produzido e
estrelado por
Brad Pitt, o filme passou por alguns percalços na sua finalização e precisou ter o final reescrito. Só que em poucos dias de exibição, a bilheteria foi enorme e garantiu, no mínimo, uma continuação. Ponto para os zumbis!
Esta é a versão cinematográfica do livro homônimo de Max
Brooks. Mesmo com as diferenças nítidas nos dois conteúdos, ambos
conseguem satisfazer os seus espectadores. Ou seja, em outras palavras, já
estou deixando subentendido que eu gostei deste filme. Já que fui precipitado
em expressar a minha opinião, vamos deixar de enrolação e partir para a
história.
A trama começa apresentando Gerry Lane(Pitt), um
ex-funcionário da ONU que agora só quer saber de cuidar da sua mulher, Karin, e
suas duas filhas. Durante um trânsito infernal em Filadélfia, o caos acontece e
subitamente ele se vê cara a cara com a epidemia zumbi. Conseguindo escapar, Gerry
e sua família são resgatados e enviados para um porta-aviões no meio do oceano
graças a Thyerry Umutoni, um antigo amigo da época de ONU.
Só que não foi a amizade que proporcionou o resgate. Umutoni
precisa que Gerry ajude nas investigações que levam ao paciente zero do vírus.
Apesar da recusa inicial, Lane se vê obrigado a cooperar para garantir a
estadia segura de sua família. Ele então embarca numa viagem ao redor do
mundo para encontrar as possíveis pistas de uma cura e, assim, salvar a humanidade
e seus entes queridos.
Alguns cinéfilos podem dizer que os filmes antigos de zumbis
eram uma crítica à sociedade ou algum outro significado filosófico
antropológico. Desculpe acabar com essa ladainha. Mas não. Esta é mais uma
forma de garantir boas histórias de terror e suspense. Vamos apreciar os novos
materiais que estão sendo criados, deixar aumentar a mitologia zumbi e nos
divertir com tudo isso.
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