São em grandes adversidades que muitas vezes o melhor das pessoas
aparece. Alguns indivíduos precisam deste empurrão para mostrar coragem e
encontrar o caminho certo. Eu posso garantir que as alegrias são mais
constantes nas nossas vidas quando finalmente encontramos o nosso propósito,
mesmo que ele seja liderar uma frota de navios contra uma invasão alienígena.
Bom, esta constatação começa em 2005, quando alguns cientistas
espertinhos descobrem um planeta parecido com a Terra e resolvem usar uma base
no Havaí para transmitir um chamado de comunicação para este mundo perdido.
Nesta mesma época, o soldado da marinha Stone Hopper (Alexander Skarsgard) está
aproveitando o aniversário do seu irmão mais novo, Alex (Taylor Kitsch), para
tentar colocar algum juízo e responsabilidade dentro da cabeça dele. Todo o
discurso vai por água abaixo quando Alex é quase preso quando tentava
impressionar Samantha Shane (Brooklin Decker), filha do Comandante Shane (Liam
Neeson). Stone acaba ficando furioso e obriga seu irmão a se alistar na
Marinha.
O filme passa para 2012, num encontro de frotas em Pearl Harbor onde
será realizado alguns exercícios navais entre várias nações. Alex, que agora
namora Samantha, tem a dura missão de aproveitar as festividades para pedir a
permissão do Comandante Shane para se casar com a loira. Mas, para variar, ele
acaba fraquejando e estragando a oportunidade, de lambuja ainda descobre que
possivelmente será expulso da marinha.
Para complicar tudo, ou talvez dar uma última chance para Alex, os
chamados de 2005 são atendidos por alienígenas nada pacíficos. No meio de um
exercício da frota marinha, algumas naves extraterrestres caem no mar e criam
um enorme campo de força, deixando somente quatro navios para enfrentá-los. Os
irmãos Hopper serão a primeira e talvez última esperança da terra para lutar
contra estes seres perversos que vieram do desconhecido espaço.
Este filme é inspirado no jogo Batalha Naval, sim, aquele mesmo, só uma
cena do filme que lembra algo do antigo jogo. Por incrível que pareça, eu achei
“animal” o filme, ele é empolgante, barulhento (Muito AC/DC) e divertido, nem a
presença nada cativante de Rihanna fez com que eu mudasse de opinião. Fique
atento, existe cena depois dos letreiros.
Fiquei com vontade de assistir agora!
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