sábado, 28 de fevereiro de 2009

Outlander

(...) O martelo dos deuses guiará nossos barcos a novas terrras / Para combater as hordas, cantando e chorando: 'Valhalla, eu estou indo!'
Uma das primeiras estrofes de Immigrant Song, do Led Zeppelin, se encaixa perfeitamente com o filme Outlander. "Immigrant" e "outlander", aliás, têm significados muito semelhantes em inglês: "imigrante" e "forasteiro", respectivamente.

De outro planeta, Kainan — o personagem principal — desembarca na Terra após um pouso forçado. Nosso heroi descobre, através de um aparelho ultramoderno, que está próximo à região da Noruega. Rapidamente aprende o idioma local — com a ajuda do mesmo santo aparelhinho mágico. Mal entra numa floresta, é capturado e levado a uma aldeia de vikings. Sabe aqueles loiros que têm vários deuses e acreditam que vão para Valhalla, lutar eternamente, após morrerem? Pois bem, eles mesmos.

Meu deus tem um martelo, e o seu?

No povoado, por incrível que pareça, Kainan se integra facilmente. E descobre que uma aldeia vizinha, também viking, havia sido atacada há pouco tempo. Não havia sobrevivente, e nem corpos, pra contar história. Aqueles homens másculos e musculosos saem em busca de um monstro, segundo o humano extra-terrestre anuncia. De acordo com ele, o monstro que matou todos na outra aldeia apareceu por sua causa, porque estava à sua caça.

Os vikings então, do alto de sua inteligência, matam um urso (!!!) e dizem que o problema está acabado. Todos voltam à aldeia, dão uma festa e bebem até o fígado pedir arrego.

Monstro morto fail

Mal sabem eles que o monstrão de verdade está à espreita, e vai voltar.

Bu!

Apesar do enredo mirabolante, Outlander é um bom filme.

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