terça-feira, 19 de outubro de 2010

Juntos Pelo Acaso

O amor é difícil de entender. Eu particularmente desisti de tentar compreender como ele funciona. O amor é o sentimente mais puro e verdadeiro que você pode sentir por alguém. Basta somente ele para unir casais, as vezes ele é tão importante que as diferenças se apagam ou ficam irrelevantes perto dele. Sacrifícios são feitos em nome do amor, mas nada adianta se ele não for cuidado, um amor não cultivado não sobrevive, infelizmente aprendemos isto sempre da forma mais difícil.

Vamos ao filme... Holly (Katherine Heigl) é uma mulher solteira e certinha que marca de se encontrar com Messer (Josh Duhamel). Em poucos minutos ela percebe que Messer é um mulherengo e tratante, os dois brigam ainda no carro e nem chegam a sair. Só que os dois tem um grande casal de amigos em comum e se encontram sempre, inclusive se tornam padrinhos do casal. Messer e Holly estão sempre presentes na vida do casal, principalmente após o nascimento de Sophie. Por um golpe trágico do destino, o casal acaba sofrendo um acidente fatal. No testamento eles deixam a guarda de Sophie para Holly e Messer. Mesmo se odiando eles honram o desejo dos falecidos, entre brigas e discussões eles descobrem um amor imenso pelo novo dever, e é claro, que este amor se multiplicará nos corações deles e fará com que se apaixonem um pelo outro.

O filme é mais um comêdia romântica com um final previsível, mas desta vez isto não chega a ser ruim, no final do filme você saí satisfeito, talvez por que o nível atual das comêdias românticas sejam tão baixos...

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