terça-feira, 11 de outubro de 2011

Conan – O Bárbaro

Robert E. Howard foi um grande escritor, seu talento em criar mundos fantásticos com personagens rústicos e nada corretos atiçou a vontade de ler em muitas pessoas, pena que nada disto evitou o seu trágico suicídio em 1936. Conan foi o personagem mais famoso criado por Howard, o cimério bárbaro esteve em muitas aventuras antes de ganhar duas versões no cinema através dos músculos de Arnold Schwarzenegger.

Nesta nova empreitada para o cinema, o desconhecido Jason Momoa foi o escolhido para viver o personagem principal. Sem todos os músculos de Arnold, mas com muita pancadaria e sangue rolando, o novo Conan convence, deixando homens e mulheres satisfeitos com o resultado final.


Para reapresentar o personagem e dar uma dramatizada na trama, o filme começa mostrando a origem de Conan, o seu nascimento em pleno campo de batalha e a trágica destruição de seu povoado pelas mãos do tirano Khalar Zim e seu exército de malucos do mal. Crescendo sozinho no mundo, o jovem Conan vira um pirata que está sempre atrás de tesouros e vingança contra o assassino do seu povo. Khalar por sua vez parte em busca de pedaços de uma máscara que o fará ressuscitar os mortos e comandar o mundo através do terror e da magia.



O caminho dos dois logicamente se cruzará novamente, mas desta vez Conan não é mais um pequeno garoto e sim um bárbaro louco da vida atrás de vingança. O diretor Marcus Nispel teve que lidar com as baixas expectativas sobre o filme e como reviver Conan sem o ex-governador da Califórnia. Talvez por não esperar muita coisa eu tenha ficado muito satisfeito com o filme, achei redondo e arrisco a dizer que uma seqüência é bem vinda...espero não me arrepender de escrever isto.


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