terça-feira, 25 de outubro de 2011

Renascido do Inferno

Eu sou um apreciador do cinema, não importa se o filme é um clássico para muitas pessoas ou se ele custou um bilhão de dólares para ser feito, o que importa para mim é exclusivamente a minha própria opinião após o final do filme. Chato assim, eu também me considero um profundo conhecedor desta arte que tanto me fascina. Porém, sempre tem um porém, eu fui surpreendido, fui pegar a filmografia de Joel Schumacher, para contar que Renascido do Inferno foi um dos poucos filmes de terror/suspense que ele fez, e obviamente eu estava enganado. Joel filmou quatro grandes filmes destes gêneros; Os Garotos Perdidos, Linha Mortal, 8mm e Número 23. Não estou querendo afirmar que este é um filme ótimo, que está no nível destes outros, ele é um filme que supera as expectativas, se você ler somente os parágrafos do meu texto com a sinopse eu aposto que você pensaria que o filme era uma merda, mas surpresa, ele não é.

Pois bem, o filme começa em 1936 quando Hitler envia o professor Richard Wirth (Michael Fassbender) para a fazenda da família Wollners, numa pequena cidade do interior dos EUA. Sua missão é simples, decifrar objetos nórdicos antigos e descobrir que poderes eles escondem. O filme então avança para 2007, mostrando Evan Marshall (Henry Cavill), um paramédico que cuida de seu pai doente e que convive com o estranho desaparecimento de seu irmão, Victor (Dominic Purcell).

Uma noite antes da lua cheia, Evan é acordado por Victor que pede para ele não dizer nada, somente pegar provisões e armas que juntos eles irão matar os captores de Victor. Assim que eles chegam na fazenda, Evan tenta descobrir o que está acontecendo, porém o seu irmão está emputecido e quer matar todo mundo de vingança pelos anos em que ficou preso. Mas a falta de informação será fatal para todos, a tal família Wollners estava na verdade mantendo Wirth preso, ele se tornou um monstro com poderes sobrenaturais movido por vingança e sangue!!!


Este é um filminho com roteiro bem trash que é bem razoável. Será que as férias estão me deixando menos crítico?ahaha

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